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Escândalo "Trump-Ucrânia" tem mais um denunciante


Donald Trump
Donald Trump

Há mais um denunciante relacionado com o caso Donald Trump e Ucrânia, revelou o advogado da pessoa em causa, Mark Zaid.

Em declarações à ABC News, Zaid disse que esse denunciante é da comunidade de inteligência, tal como o primeiro denunciante que tornou pública a chamada entre o Presidente americano e o Presidente da Ucrânia e que consequentemente resultou num inquérito de impeachment contra Trump.

Zaid, que representa os dois denunciantes, disse que a segunda pessoas tem conheicmento em primeira mão das alegações levantadas pelo primeiro denunciante, o Advogado disse que o segundo denunciante foi entrevistado pelo chefe do escritório de vigilância interno da comunidade de inteligência, Michael Atkinson.

Inquérito Impeachment/ Impugnação explicado em "bonecos"
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Trump insiste que não houve pressão nessa chamada de 25 de Julho com o Presidente ucraniano. Ele considera a chamada com Zelenskiy “perfeita” e atacou os seus críticos chamando-os “traidores” e alegando que está em curso um “golpe” para tirá-lo da Presidência.

Contudo, na quinta-feira, 3 de Outubro, o Presidente disse a jornalistas que gostaria que a Ucrânia e a China investigassem as ligações entre os seus países e o filho de Biden.

Alguns membros do partido de Trump, o partido Republicano, criticaram o Presidente por esse comentário, tal como os senadores Mitt Romney, Ben Sasse e Susan Collins.

O Presidente criticou Romney durante o fim-de-semana, twittando: “Os democratas têm sorte por não terem nenhum tipo como o Mitt Romney. Eles podem ser péssimos politicos, com medidas muito más (fronteiras abertas, cidades santuário, etc.) mas mantêm-se unidos!”

A queixa do primeiro denunciante levou a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, a iniciar os procedimentos de impugnação contra Trump, dizendo que as suas acções ameaçaram a segurança nacional.

A queixa alega que Trump usou “o poder da presidência para solicitar a interferência de um país estrangeiro nas eleições de 2020” e que o Procurador Geral Bill Barr e o advogado pessoal de Trump, o antigo president da câmara de Nova Iorque, Rudy Giuliani, também aparentam estar envolvidos nesses esforços.

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