As autoridades governamentais querem ver de volta o povo, que por imperativo da estiagem prolongada que assola a província do Namibe há já três anos, que para salvar o gado da morte por falta de água, teve que se recorrer a outras províncias limítrofes com o Namibe.
Esta vontade foi manifestada pelo Administrador do Município Agro-pecuário da Bibala, Pedro António Mussungo.
Mas Mussungo disse que há muitas zonas dessa região que são agora inabitáveis quer para pessoas quer para animais.
“Estamos a fazer um estudo sobre aquilo que conhecemos do interior do Município, das povoações, dos quimbos abandonados devido à estiagem que provocou a transumância e concluímos que algumas destas regiões são de risco,” disse.
“Daí que aconselhamos para que as pessoas visadas não regressassem para lá, são áreas que não permitem estabilização das famílias e do gado”, esclareceu o governante.
Não havendo quaisquer condições de habitação para as comunidades regressarem nalgumas destas localidades, segundo constatações feitas aquando do processo de levantamento feito muito recentemente no quadro dos apoios do estado a população, os sinistrados serão encaminhados para outras áreas de fácil acesso para poderem beneficiar dos serviços básicos do estado disponíveis.
“Estamos a aconselhar as famílias afectadas arranjar outras localidades, também estamos a fazer o levantamento e direccionar as pessoas, no sentido de que as pessoas fiquem em locais de fácil acesso dos bens e serviços básicos do estado”, disse
O Município da Bibala cercado por uma cadeia montanhosa da Tundavala e Serra da Leva, com altas temperaturas que podem chegar aos 40ºC nas localidades do Munhino, é um dos Municípios, a par do Virei e Tombwa, que mais recentemente sofreram os efeitos da estiagem prolongada, estimando-se que mais de quatro mil cabeças de gado sucumbiram
Esta vontade foi manifestada pelo Administrador do Município Agro-pecuário da Bibala, Pedro António Mussungo.
Mas Mussungo disse que há muitas zonas dessa região que são agora inabitáveis quer para pessoas quer para animais.
“Estamos a fazer um estudo sobre aquilo que conhecemos do interior do Município, das povoações, dos quimbos abandonados devido à estiagem que provocou a transumância e concluímos que algumas destas regiões são de risco,” disse.
“Daí que aconselhamos para que as pessoas visadas não regressassem para lá, são áreas que não permitem estabilização das famílias e do gado”, esclareceu o governante.
Não havendo quaisquer condições de habitação para as comunidades regressarem nalgumas destas localidades, segundo constatações feitas aquando do processo de levantamento feito muito recentemente no quadro dos apoios do estado a população, os sinistrados serão encaminhados para outras áreas de fácil acesso para poderem beneficiar dos serviços básicos do estado disponíveis.
“Estamos a aconselhar as famílias afectadas arranjar outras localidades, também estamos a fazer o levantamento e direccionar as pessoas, no sentido de que as pessoas fiquem em locais de fácil acesso dos bens e serviços básicos do estado”, disse
O Município da Bibala cercado por uma cadeia montanhosa da Tundavala e Serra da Leva, com altas temperaturas que podem chegar aos 40ºC nas localidades do Munhino, é um dos Municípios, a par do Virei e Tombwa, que mais recentemente sofreram os efeitos da estiagem prolongada, estimando-se que mais de quatro mil cabeças de gado sucumbiram
