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Destacado oficial da polícia vai ser julgado no Lubango


Director adjunto do SIC na província da Huíla faz parte de um grupo de 29 pessoas acusadas

O director adjunto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) na província da Huíla, Abel Wayaha, faz parte de um grupo de 29 pessoas que vão ser julgada em Janeiro num caso de alegado desvio de 123 camiões cisternas de combustível, revelou o juiz presidente do Tribunal Provincial da Huíla, Artur Gunza.

Dois outros agentes do SIC são também parte do grupo a ser julgado.

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Wayaha detido desde 28 de Outubro, não estando diretamente envolvido no desvio de combustível, é acusado no mesmo processo dos crimes de peculato, tentativa de soltura de presos e subtração de meios depositados

«Um crime que aqui poderá pesar mais é o crime de concussão cometido pelos agentes da investigação criminal e a sua moldura penal pode ir dos 16 aos 20 anos de prisão maior”, disse Artur Gunza, reconhecendo que “é uma moldura penal muito pesada a ser confirmado o crime para o qual foram acusados”.

“Neste processo concorrem vários crimes como sendo crime de peculato, de abuso de confiança, de falsificação e outros tantos crimes”, acrescentou.

As primeiras detenções dos arguidos do processo que as autoridades judiciais classificam de complexo tiveram início entre Março e Abril do corrente ano.

O combustível desviado era destinado à central térmica de produção de energia eléctrica da Arimba, nos arredores do Lubango.

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