"Para as almas bem nascidas, o valor não se traduz num número de anos" -este adágio aplica-se bem ao clube ruandês da BBC Patriots, fundado em 2014 por um grupo de executivos empresariais.
Dois anos mais tarde, os Patriots ganharam o seu primeiro campeonato nacional. Em 2019, conquistaram o seu quarto título da liga num esgotado Kigali Arena.
Um início estrondoso na vida do basquetebol nacional que os patriotas vão querer confirmar à escala continental graças a esta Liga Africana de Basquetebol, da qual estão a acolher a primeira edição.
Obviamente, por causa da Covid-19 os ruandeses não poderão beneficiar do apoio directo dos seus adeptos nas bancadas, mas mantêm a vantagem de jogar num local que conhecem.
Estes recém-chegados ao basquetebol africano estão a dotar-se dos meios para alcançar as suas ambições, contratando o americano Alan Major como novo treinador principal em Abril passado. Será ele capaz de criar elementos competitivos à altura das ambições do clube para este BAL?
Uma coisa é certa, a aprendizagem a nível continental não será fácil.
Grupo A
- US Monastir (Tunísia) com a estrela Ater Majok
- Rivers Hoopers (Nigéria) com a estrela Ben Uzoh
- Patriots (Ruanda) com a estrela Aristide Mugabe
- GNBC (Madagáscar) com a estrela Cameron Ridley
Grupo B
- Petro de Luanda (Angola) com a estrela Carlos de Morais
- AS Salé (Marrocos) com a estrela Eric Kibi
- AS Police (Mali) com a estrela Badra Samake
- FAP (Camarões) com a estrela Ebaku Akumenzoh
Grupo C
- Zamalek (Egipto) com a estrela Anas Osama Mahmoud
- AS Douanes (Senegal) com a estrela Chris Cockley
- GS Pétroliers (Argélia) com a estrela Mohamed Seddik Touati
- Ferroviário de Maputo (Moçambique) com a estrela Alvaro Calvo Masa