SÃO TOMÉ —
O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, considerou hoje que o país entrará em caos caso não seja rapidamente restabelecida a normalidade institucional no arquipélago, após a aprovação de uma moção de censura ao Governo .
"Eu espero que todas as pessoas que têm a ver com este processo sejam sensatas, tenham bom senso e que o próprio Tribunal Constitucional são-tomense esteja à altura de mandar anular este acto que, no nosso entender, viola a Constituição", sublinhou o também presidente do partido Acção Democrática Independente, referindo-se à moção de censura.
O chefe do executivo derrubado pela moção de censura garantiu que o seu Governo está em funções, esperando que a classe política, o tribunal e o Presidente da República, que é o garante do regular funcionamento das instituições, possam intervir.
Por isso, referiu, "o Governo já contactou também instâncias internacionais, a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), e a União Africana".
Ouça a reportagem de Oscar Medeiros
"Eu espero que todas as pessoas que têm a ver com este processo sejam sensatas, tenham bom senso e que o próprio Tribunal Constitucional são-tomense esteja à altura de mandar anular este acto que, no nosso entender, viola a Constituição", sublinhou o também presidente do partido Acção Democrática Independente, referindo-se à moção de censura.
O chefe do executivo derrubado pela moção de censura garantiu que o seu Governo está em funções, esperando que a classe política, o tribunal e o Presidente da República, que é o garante do regular funcionamento das instituições, possam intervir.
Por isso, referiu, "o Governo já contactou também instâncias internacionais, a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), e a União Africana".
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Braço de ferro em São Tomé