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Sessenta e cinco profissionais de imprensa mortos em trabalho em 2017, diz a Repórteres Sem Fronteiras


Nesta imagem de arquivo, jornalista em trabalho após a explosão de uma bomba em Cabul, Afeganistão.
Nesta imagem de arquivo, jornalista em trabalho após a explosão de uma bomba em Cabul, Afeganistão.

Trinta e nove dos mortos foram visados por seu trabalho jornalístico, como noticiar casos de corrupção política ou de crime organizado.

Este ano, pelo menos, 65 profissionais de imprensa, foram mortos, em todo o mundo, realizando o seu trabalho, diz a Repórteres Sem Fronteiras.

Esta organização de defesa da liberdade de imprensa detalha que, entre os mortos,constam 50 jornalistas profissionais, sete jornalistas cidadãos e oito outros integrantes da imprensa. Os cinco países mais perigosos foram Síria, México, Afeganistão, Iraque e Filipinas.

Dos assassinados, 35 morreram em regiões onde há conflitos armados em andamento e 30 fora destas áreas.

Trinta e nove dos mortos foram visados por seu trabalho jornalístico, como noticiar casos de corrupção política ou de crime organizado, e outros 26 foram vitimados por bombardeios e ataques com bomba, por exemplo.

“É alarmante que tantos jornalistas tenham sido assassinados fora de zonas de guerra”, disse Katja Gloger, membro do conselho da Repórteres Sem Fronteiras.

A organização disse que mais de 300 membros da imprensa estão actualmente presos cerca de metade deles em cinco países: Turquia, China, Síria, Irão e Vietnam.

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