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Recomeçou repatriamento de refugiados congoleses


Refugiados congoleses em Angola. Imagem de arquivo 2017
Refugiados congoleses em Angola. Imagem de arquivo 2017

O repatriamento voluntário dos refugiados da República Democrática do Congo que se encontram no campo de reassentamento do Lóvua teve seu reinício depois de um interregno de cerca de trinta dias.

Doze camiões disponíveis vão se encarregar de duas vezes por semana transportar 800 pessoas que vão deixar os campos em direcção a fronteira de Maxiri na província congolesa de Tchikapa.

O processo vai durar oito semanas e prevê repatriar quatro mil refugiados.

Em função do tamanho da família, os refugiados recebem 1,5 litros de água por pessoa e também um pacote de bolachas e uma lata de sardinha”, disse uma fonte ligada ao processo.

Médicos da organização Médicos do Mundo acompanham os refugiados até ao Congo.

Duzentas e vinte e duas pessoas saíram do assentamento no primeiro dia do repatriamento em direcção a fronteira de Maxiri até Mungamba na RDC.

O secretário de Estado da acção social Lúcio do Amaral testemunhou o reinício do processo e disse estar “tudo a correr da melhor forma, está organizado”.

Dados do do Alto Comissariados das Nações Unidas para os Refugiados, ACNUR, dão conta que 900 famílias pretendem ficar no assentamento do Lóvua.

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