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O mundo chora García Márquez


O Presidente Barack Obama, o ex-Presidente Clinton, os escritores Mario Vargas Llosa e Isabel Allende, entre outros, falam sobre Gabo.

Personalidades de todo o mundo reagiram com tristeza à perda de Gabriel García Márquez, nesta quinta-feira, 17, na Cidade do México. Recolhemos algumas dessas reacções.

Barack Obama, Presidente de Estados Unidos: "Com a morte de Gabriel García Márquez, o mundo perdeu um dos escritores mais visionários e um dos meus favoritos desde muito jovem (...) Uma vez tive o privilégio de estar com ele no México, onde me ofereceu um exemplar com uma dedicatória que guardo como um tesouro até hoje".

Mario Vargas Llosa, Prémio Nobel da Literatura: "Morreu um grande escritor. As suas obras contribuíram para divulgação e grande prestígio da literatura. Os seus romances sobreviveram e conquistaram leitores em todo o mundo".

Juan Manuel Santos, Presidente da Colômbia: "Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior colombiano de todos os tempos".

Isabel Allende, escritora chilena: "Eu devo-lhe o impulso e a liberdade de lançar-me para a escrita, porque nos seus livros encontrei a minha própria família, o meu país, as personagens que me são familiares, a cor, o ritmo e a abundância do meu continente. O meu maestro morreu e para chorá-lo vou lê-lo outra vez".

Bill Clinton, ex-Presidente de Estados Unidos e amigo de Gabo: “Desde o momento em que li "Cem Anos de Solidão", faz mais de 40 anos, fiquei muito surpreendido pelas suas prendas únicas vindas da imaginação, pela clareza de pensamento e pela honestidade emocional. Ele captou a dor e a alegria do comum da nossa humanidade em contornos reais e mágicos".

Belisario Betancur, ex-Presidente da Colômbia: “A liberdade deve muito Gabriel García Márquez. A paz tem uma grande dívida com ele".

José Miguel Insusalza, secretário geral da OEA: "García Márquez transformou o mágico em real e, com a sua prosa magistral e a força do seu espírito, a imagibnação de homens e mulheres de línguas diferentes, raças, credos e ideologias. Deu um estilo intemporal à nova literatura latino-americana e transformou-a em universal".
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