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Sistema judidical moçambiqcano não tem qualidade - Ordem dos Advogados


Delfim de Deus Júnior, vice presidente da ordem dos advogados
Delfim de Deus Júnior, vice presidente da ordem dos advogados
O sistema da administração da justiça não vai bem, em Moçambique. Falta qualidade e celeridade, disse Delfim de Deus Júnior Vice-Presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados de Moçambique.

A Ordem está desde domingo último e a desenvolver uma série de actividades promovidas e alusivas à semana do Advogado. O ponto mais alto é um Congresso, o primeiro do género, que, em Maputo, discute, esta quinta e sexta-feira, aspectos que fazem com que a justiça não esteja a corresponder aos anseios de todos.

Uma das grandes preocupações da Ordem dos Advogados tem a ver com a distribuição territorial dos próprios membros da agremiação.

No país, existem à volta de 800 advogados, mas o grosso deles, mais de 50 por cento, está baseado em Maputo e noutros centros urbanos considerados importantes. Mas há províncias como Niassa ou Cabo Delgado, localizadas no norte de Moçambique, onde, por exemplo, o número de advogados a residir e a trabalhar não ultrapassa os 5.

Delfim de Deus disse que isto se deve ao facto de muitas províncias não oferecerem os incentivos económicos necessários para atraíra presença dos advogados.

Há outras preocupações que apoquentam a Ordem dos Advogados de Moçambique.
O respeito pela profissão e pela defesa dos direitos e garantias dos membros da Ordem dos Advogados, de modo a que possam, em liberdade e segurança, desempenhar as suas actividades.
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