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Míssil que abateu avião da Malaysia Airlines na Ucrânia veio da Rússia


Qirg’izistonning O’sh shahrida 20-21-aprel kunlari “O’sh - Turk dunyosining madaniy poytaxti” nomli xalqaro festival bo’lib o’tdi.
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Conclusão apresentada hoje por investigadores internacionais. Há 100 suspeitos.

O avião da companhia aérea da Malásia, que despenhou na Ucrânia, em 2014, foi atingido por um míssil transportado da Rússia, dizem investigadores internacionais.

A informação divulgada hoje, 28, confirma uma anterior investigação da Holanda que havia concluído que o avião que fazia o voo MH17 fora derrubado por um míssil BUK de fabrico russo, o que a Rússia refutou.

Os investigadores dizem que há evidência convincente de que o míssil foi lançado de um território controlado por combatentes aliados à Rússia.

A anterior investigação havia identificado uma área de 320 quilómetros quadrados de onde o míssil teria sido lançado no interior do território controlado por separatistas aliados à Rússia na Ucrânia.

As autoridades não forneceram detalhes sobre quem terá lançado o engenho, mas sabe-se que todo o território é controlado por separatistas que combatem as forças ucranianas.

Numa acção destinada a desqualificar a investigação, a Rússia disse que o seu radar mostra que nenhum míssil foi lançado dentro do território controlado por separatistas seus aliados na Ucrânia.

Todos os 298 passageiros a bordo do avião que fazia o trajecto Amesterdão- Kuala Lampur morreram.

Um dos familiares das vítimas disse à Reuters que os investigadores identificaram 100 suspeitos.

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