No Lubango as autoridades prometem mais acções para tornar as populações mais conscientes da necessidade de proteger o meio ambiente.
Isto numa altura a concentração de quantidades elevadas de lixo em zonas verdes que alegadamente deviam ter melhor protecção no país para salvaguardar o equilíbrio ambiental está a deixar preocupado alguns círculos da sociedade lubanguense.
O padre Benedito Kapiñala, da paróquia da Lage no Lubango, critica a situação e entende que o crescimento das cidades está a ser mal acompanhado no quesito tratamento do lixo.
“ O facto de haver muita árvore haver isto haver aquilo a gente acha que na calada noite pode mandar para lá o lixo e já está,” disse
“ Aqui mesmo que sai para a Humpata o polígono florestal está feito uma lixeira com a agravante de que, deitam fogo a essas lixeiras no meio da floresta. É uma coisa que faz doer o coração sobremaneira,” acrescentou.
Para inverter a situação, o sacerdote católico defende mais educação ambiental junto da população e maior clarificação das políticas de protecção das zonas verdes.
Para Benedito Kapiñala, há um tabu sobre o meio ambiente que deve ser ultrapassado.
“ Em 1º lugar a falta da consciência ambiental por parte da população, em 2ºlugar creio que não há políticas claras sobre a manutenção destes polígonos florestais, em 3º lugar pensamos como se pensava antigamente em África o ambiente a natureza é de Deus isso não estraga! Então vamos fazendo da natureza aquilo que é eterno, quando na verdade o nosso comportamento pode ferir gravosamente este meio ambiente e as consequências serão dramáticas para os humanos e não só,” disse.
Para a direcção local da agricultura, pescas e ambiente a legislação sobre a protecção do ambiente é clara, mas admite que devem ser melhorados os mecanismos de aplicação e fiscalização da mesma.
O responsável do sector, Lutero Campos, reconhece a necessidade de mais educação ambiental entre a população, iniciativa que promete intensificar em 2014.
“ Um redobrar de esforços será evidenciado tendentes a uma maior participação, divulgação das efemérides com a implementação de acções de educação ambiental,” disse
A gestão do lixo no país é questionada numa altura em que a cidade do Lubango viu desde Novembro de 2013 operarem algumas empresas privadas viradas a gestão e tratamento dos resíduos sólidos.
Isto numa altura a concentração de quantidades elevadas de lixo em zonas verdes que alegadamente deviam ter melhor protecção no país para salvaguardar o equilíbrio ambiental está a deixar preocupado alguns círculos da sociedade lubanguense.
O padre Benedito Kapiñala, da paróquia da Lage no Lubango, critica a situação e entende que o crescimento das cidades está a ser mal acompanhado no quesito tratamento do lixo.
“ O facto de haver muita árvore haver isto haver aquilo a gente acha que na calada noite pode mandar para lá o lixo e já está,” disse
“ Aqui mesmo que sai para a Humpata o polígono florestal está feito uma lixeira com a agravante de que, deitam fogo a essas lixeiras no meio da floresta. É uma coisa que faz doer o coração sobremaneira,” acrescentou.
Para inverter a situação, o sacerdote católico defende mais educação ambiental junto da população e maior clarificação das políticas de protecção das zonas verdes.
Para Benedito Kapiñala, há um tabu sobre o meio ambiente que deve ser ultrapassado.
“ Em 1º lugar a falta da consciência ambiental por parte da população, em 2ºlugar creio que não há políticas claras sobre a manutenção destes polígonos florestais, em 3º lugar pensamos como se pensava antigamente em África o ambiente a natureza é de Deus isso não estraga! Então vamos fazendo da natureza aquilo que é eterno, quando na verdade o nosso comportamento pode ferir gravosamente este meio ambiente e as consequências serão dramáticas para os humanos e não só,” disse.
Para a direcção local da agricultura, pescas e ambiente a legislação sobre a protecção do ambiente é clara, mas admite que devem ser melhorados os mecanismos de aplicação e fiscalização da mesma.
O responsável do sector, Lutero Campos, reconhece a necessidade de mais educação ambiental entre a população, iniciativa que promete intensificar em 2014.
“ Um redobrar de esforços será evidenciado tendentes a uma maior participação, divulgação das efemérides com a implementação de acções de educação ambiental,” disse
A gestão do lixo no país é questionada numa altura em que a cidade do Lubango viu desde Novembro de 2013 operarem algumas empresas privadas viradas a gestão e tratamento dos resíduos sólidos.