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Guiné-Bissau: CEDEAO apoia reoganização das forças armadas


Países que compõem a CEDEAO
Países que compõem a CEDEAO

Organização regional disponibiliza 20 milhões para esse efeito.

O representante especial do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta, diz que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental CEDEAO, disponibilizou 20 milhões de dólares para a reorganização das forças armadas guineenses, consideradas como as principais responsáveis pela instabilidade naquele país.
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Segundo Ramos Horta, a CEDEAO tem mais protagonismo na actual situação da Guiné-Bissau do que a CPLP por causa da proximidade geográfica. A Guiné-Bissau é um país da África Ocidental.

Para Ramos Horta, é muito difícil para a CPLP controlar a situação na Guiné-Bissau, porque é uma organização transcontinental, mas que apesar de tudo tem feito o seu máximo para influenciar o curso dos acontecimentos.

O antigo Presidente timorense, agora ao serviço das Nações Unidas na Guiné-Bissau, acredita que depois das eleições de 24 de Novembro próximo, o país vai regressar à estabilidade, porque os militares também estão cansados de instabilidade e estão no processo de reforma ou reestruturação.

Ramos Horta falava num entrevista à Televisão de Moçambique, na sequência da sua participação na reunião do Conselho de Ministros da CPLP.

Trata-se de um encontro que terminou sem consenso sobre o envio de forças militares de manutenção da paz para a Guiné-Bissau, porque uma parte da diplomacia dos países da CPLP acredita que Guiné-Bissau vai ter paz depois das eleições de Novembro.
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