No Egipto prosseguem profundas divisões acerca da escolha de um primeiro-ministro interino enquanto apoiantes e opositores do presidente deposto Mohamed Morsi se concentravam no Cairo para mais manifestações.
Confrontos entre as duas partes fizeram 36 mortos e mais de um milhar de feridos nos últimos dias.
Ontem, o presidente interino Adly Mansour voltou atrás com a sua decisão de nomear para o cargo o diplomata e laureado com o prémio Nobel, Mohamed el Baradei.
A decisão verificou-se depois dos líderes do partido ultraconservador Al Nour, a única facção islâmica que apoiou a deposição de Morsi, ter ameaçado retirar o seu apoio se el Baradei fosse escolhido.
Muitos islamitas consideram el Baradei como inaceitável devido aos seus pontos de vista liberais.
Durante o período de transição, cuja duração continua por definir, o primeiro-ministro disporá de amplos poderes para governar enquanto o presidente desempenhará apenas um papel simbólico.
Confrontos entre as duas partes fizeram 36 mortos e mais de um milhar de feridos nos últimos dias.
Ontem, o presidente interino Adly Mansour voltou atrás com a sua decisão de nomear para o cargo o diplomata e laureado com o prémio Nobel, Mohamed el Baradei.
A decisão verificou-se depois dos líderes do partido ultraconservador Al Nour, a única facção islâmica que apoiou a deposição de Morsi, ter ameaçado retirar o seu apoio se el Baradei fosse escolhido.
Muitos islamitas consideram el Baradei como inaceitável devido aos seus pontos de vista liberais.
Durante o período de transição, cuja duração continua por definir, o primeiro-ministro disporá de amplos poderes para governar enquanto o presidente desempenhará apenas um papel simbólico.