WASHINGTON —
Chipre elegeu hoje um novo Presidente, na segunda volta de um escrutínio onde o pró-europeu de direita Nicos Anastasiades era considerado favorito, num cenário de profunda crise económica.
O líder da direita cipriota garantiu confortável vantagem, em 17 de Fevereiro, onde a obtenção de um plano de resgate internacional e a gestão de importantes reservas de gás natural dominaram os debates.
Pela primeira vez, o tema presente da divisão da ilha do mediterrâneo oriental após a invasão militar turca em 1974 foi relegado para segundo plano.
Afastado da corrida presidencial mas com decisiva posição de árbitro situa-se Giorgos Lillikas com 24,93 por cento na primeira volta, acabou por apelar aos seus eleitores a um voto de desconfiança.
Membro da União Europeia desde 2004 e da zona euro desde 2008, a República de Chipre (identificada com a parte grega) confronta-se com uma grave crise económica, com o desemprego a rondar os 15 por cento.
O líder da direita cipriota garantiu confortável vantagem, em 17 de Fevereiro, onde a obtenção de um plano de resgate internacional e a gestão de importantes reservas de gás natural dominaram os debates.
Pela primeira vez, o tema presente da divisão da ilha do mediterrâneo oriental após a invasão militar turca em 1974 foi relegado para segundo plano.
Afastado da corrida presidencial mas com decisiva posição de árbitro situa-se Giorgos Lillikas com 24,93 por cento na primeira volta, acabou por apelar aos seus eleitores a um voto de desconfiança.
Membro da União Europeia desde 2004 e da zona euro desde 2008, a República de Chipre (identificada com a parte grega) confronta-se com uma grave crise económica, com o desemprego a rondar os 15 por cento.