Vastas regiões da China estão sob o efeito de uma massa de ar estagnada altamente poluída.
A poluição, misturada com nevoeiro, conhecida por “smog”, estende-se de norte a sul contribuindo para atrasos nos aviões, para o encerramento de escolas e para o aumento dos casos de doenças respiratórias.
Apesar de ter diminuído ligeiramente o nível de poluição do ar na capital chinesa, Pequim, continua a atingir valores considerados como perigosos sendo recomendável o uso de máscaras.
Nas zonas mais afectadas como Pequim, Hebei, Tianjin, Henan e Shandong a visibilidade não chegava a atingir um quilómetro e nalguns casos não ultrapassava os 200 metros. Essa falta de visibilidade obrigou ao encerramento de estradas, ao cancelamento de voos e ao adiamento de provas desportivas.
No sábado passado a estação de controlo de ar da embaixada americana em Pequim detectou uma concentração de partículas poluentes de 900 microgramas por metro cúbico. De acordo com a Organização Mundial de Saúde o valor máximo recomendável é de apenas 20 microgramas.
As partículas em questão são provenientes de muitas fontes incluindo centrais de energia eléctrica alimentadas a carvão, construção civil e escapes de automóveis.
Muitas pessoas decidiram assim passar o fim-de-semana em casa para tentar fugir ao ar poluído.
Ontem e hoje a situação melhorou ligeiramente mas muitos residentes de Pequim queixavam-se de que não conseguiam encontrar o mercado mascaras antipoluição.
Para tentar controlar a situação, o governo chinês ordenou o encerramento de dezenas de estaleiros de construção e obrigou muitas empresas a diminuírem a emissão de gazes poluentes.
De acordo com os meteorologistas a situação foi agravada nestes últimos dias pelo facto de se registar uma baixa pressão atmosférica, pela falta de vento e pela elevada humidade, factores que fizeram com que a poluição ficasse retida nas camadas mais baixas da atmosfera.
A capital chinesa tem vindo a fazer tentativas repetidas para tentar reduzir a poluição obrigando muitas fabricas a mudarem-se para fora da zona urbana. Mas mesmo assim os níveis de poluição mantem-se elevados e os líderes chineses admitem que a poluição constitui um grande desafio.
Num discurso proferido perante os líderes do partido comunista chinês no ano passado, o presidente cessante Hu Jintao afirmou que o país precisa urgentemente de inverter a deterioração ecológica.
A poluição, misturada com nevoeiro, conhecida por “smog”, estende-se de norte a sul contribuindo para atrasos nos aviões, para o encerramento de escolas e para o aumento dos casos de doenças respiratórias.
Apesar de ter diminuído ligeiramente o nível de poluição do ar na capital chinesa, Pequim, continua a atingir valores considerados como perigosos sendo recomendável o uso de máscaras.
Nas zonas mais afectadas como Pequim, Hebei, Tianjin, Henan e Shandong a visibilidade não chegava a atingir um quilómetro e nalguns casos não ultrapassava os 200 metros. Essa falta de visibilidade obrigou ao encerramento de estradas, ao cancelamento de voos e ao adiamento de provas desportivas.
No sábado passado a estação de controlo de ar da embaixada americana em Pequim detectou uma concentração de partículas poluentes de 900 microgramas por metro cúbico. De acordo com a Organização Mundial de Saúde o valor máximo recomendável é de apenas 20 microgramas.
As partículas em questão são provenientes de muitas fontes incluindo centrais de energia eléctrica alimentadas a carvão, construção civil e escapes de automóveis.
Muitas pessoas decidiram assim passar o fim-de-semana em casa para tentar fugir ao ar poluído.
Ontem e hoje a situação melhorou ligeiramente mas muitos residentes de Pequim queixavam-se de que não conseguiam encontrar o mercado mascaras antipoluição.
Para tentar controlar a situação, o governo chinês ordenou o encerramento de dezenas de estaleiros de construção e obrigou muitas empresas a diminuírem a emissão de gazes poluentes.
De acordo com os meteorologistas a situação foi agravada nestes últimos dias pelo facto de se registar uma baixa pressão atmosférica, pela falta de vento e pela elevada humidade, factores que fizeram com que a poluição ficasse retida nas camadas mais baixas da atmosfera.
A capital chinesa tem vindo a fazer tentativas repetidas para tentar reduzir a poluição obrigando muitas fabricas a mudarem-se para fora da zona urbana. Mas mesmo assim os níveis de poluição mantem-se elevados e os líderes chineses admitem que a poluição constitui um grande desafio.
Num discurso proferido perante os líderes do partido comunista chinês no ano passado, o presidente cessante Hu Jintao afirmou que o país precisa urgentemente de inverter a deterioração ecológica.