Presos na Penitenciária de Viana queixam-se da falta de condições humanas na prisão que foi recentemente palco de vários distúrbios violentos que resultaram em feridos e, segundo alguns, presos em mortes.
Na sequência desses distúrbios vários presos da Penitenciária de Viana foram transferidos mno princípio deste mês para a cadeia de Cambombea, localizada na zona do Bom Jesus, em Luanda.
Para os que permanecem em Viana a situação não parece ter melhorado. As autoridades angolanas que tinham sido acusadas pelos familiares dos presos de não darem qualquer explicação sobre os tumultos que aconteceram recentemente no estabelecimento prisional de Viana, são agora acusadas de não darem acesso a água nem medicamentos aos reclusos daquela prisão.
A afirmação é de um dos reclusos que fala sobre o anonimato para não sofrer represália.
“Olha, senhor jornalista, eu não estou bem,” lamentou o preso que disse que quando alguém fica doente não é tratado de forma suficiente.
“Não temos pelo menos um comprimido, se tem um tem que se dividir com o outro,” disse.
“Olha, estamos a passar mal, não há água para banhar. Passamos dois dias sem água,” disse o preso que afirmu ainda que mutias vezes não há mesmoa água para beber.
A comida, disse , é má.
A nossa reportagem procurou falar com as autoridades da prisão de Viana, mas sem sucesso.
Na sequência desses distúrbios vários presos da Penitenciária de Viana foram transferidos mno princípio deste mês para a cadeia de Cambombea, localizada na zona do Bom Jesus, em Luanda.
Para os que permanecem em Viana a situação não parece ter melhorado. As autoridades angolanas que tinham sido acusadas pelos familiares dos presos de não darem qualquer explicação sobre os tumultos que aconteceram recentemente no estabelecimento prisional de Viana, são agora acusadas de não darem acesso a água nem medicamentos aos reclusos daquela prisão.
A afirmação é de um dos reclusos que fala sobre o anonimato para não sofrer represália.
“Olha, senhor jornalista, eu não estou bem,” lamentou o preso que disse que quando alguém fica doente não é tratado de forma suficiente.
“Não temos pelo menos um comprimido, se tem um tem que se dividir com o outro,” disse.
“Olha, estamos a passar mal, não há água para banhar. Passamos dois dias sem água,” disse o preso que afirmu ainda que mutias vezes não há mesmoa água para beber.
A comida, disse , é má.
A nossa reportagem procurou falar com as autoridades da prisão de Viana, mas sem sucesso.