Em declarações feitas esta Segunda-feira durante a sua visita à Abu Dhabi, capital dos Emiratos Árabe Unidos, John Kerry também assegurou ao governo israelita que o acordo vai proteger o seu país de forma mais efectiva.
Segundo o enviado da Voz da América a Abu Dhabi, Scott Stearns, o Secretário de Estado americano está a recuar-se perante as criticas sobre o acordo ainda em negociação que deverá limitar o programa nuclear iraniano. Muitas dessas críticas são feitas por Israel e pela Arábia Saudita. O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu tinha afirmado que o Irão estava para obter o acordo do século.
Em Abu Dhabi, John Kerry disse acreditar que o primeiro-ministro precisa reconhecer que nenhum acordo foi feito, e que estava ainda sujeito a negociações. Kerry adiantou que as foram aplicadas sanções no sentido de forçar as negociações, e que seria irresponsável recorrer-se ao uso da força, ignorando a oportunidade em obter do Irão um acordo responsável e verificável que previna o desenvolvimento de armas atómicas.
John Kerry concluiu afirmando que a primeira acção de uma superpotência é o exercício do seu poder no bom sentido e respeitosamente, e se os Estados Unidos forem forçados a seguir a via militar, devem primeiro mostrar ao mundo, como explorou exaustivamente todas as oportunidades possíveis para remediar a situação.
Entretanto o chefe da agência internacional de energia atómica das Nações Unidas, Yukiya Amano, chegou hoje ao Irão, a última etapa de uma série de contactos em torno do programa nuclear iraniano.
Antes de sua partida em Viena, Amano disse que a ONU está a tentar recriar a partir da última proposta iraniana apresentada no mês passado, o que considera ser “medidas práticas” para reforçar a cooperação.
“Eu espero o próximo encontro venha produzir resultados concretos de como podemos avançar na solução de questões pendentes com vista a assegurar que o programa nuclear iraniano seja exclusivamente para fins pacíficos.”
A Agência Internacional de Energia Atómica que tem dirigido os aspectos técnicos das inspecções nucleares no Irão, saudou as conversações do mês passado com o Irão que apresentou a sua “nova metodologia” para as negociações.
Tem havido optimismo de que o novo moderado presidente iraniano, Hassan Rouhani que assumiu o poder em Junho possa conduzir com sucesso as negociações tanto ao nível da AIEA ou através das conversações como o grupo das seis potências mundiais.
Segundo o enviado da Voz da América a Abu Dhabi, Scott Stearns, o Secretário de Estado americano está a recuar-se perante as criticas sobre o acordo ainda em negociação que deverá limitar o programa nuclear iraniano. Muitas dessas críticas são feitas por Israel e pela Arábia Saudita. O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu tinha afirmado que o Irão estava para obter o acordo do século.
Em Abu Dhabi, John Kerry disse acreditar que o primeiro-ministro precisa reconhecer que nenhum acordo foi feito, e que estava ainda sujeito a negociações. Kerry adiantou que as foram aplicadas sanções no sentido de forçar as negociações, e que seria irresponsável recorrer-se ao uso da força, ignorando a oportunidade em obter do Irão um acordo responsável e verificável que previna o desenvolvimento de armas atómicas.
John Kerry concluiu afirmando que a primeira acção de uma superpotência é o exercício do seu poder no bom sentido e respeitosamente, e se os Estados Unidos forem forçados a seguir a via militar, devem primeiro mostrar ao mundo, como explorou exaustivamente todas as oportunidades possíveis para remediar a situação.
Entretanto o chefe da agência internacional de energia atómica das Nações Unidas, Yukiya Amano, chegou hoje ao Irão, a última etapa de uma série de contactos em torno do programa nuclear iraniano.
Antes de sua partida em Viena, Amano disse que a ONU está a tentar recriar a partir da última proposta iraniana apresentada no mês passado, o que considera ser “medidas práticas” para reforçar a cooperação.
“Eu espero o próximo encontro venha produzir resultados concretos de como podemos avançar na solução de questões pendentes com vista a assegurar que o programa nuclear iraniano seja exclusivamente para fins pacíficos.”
A Agência Internacional de Energia Atómica que tem dirigido os aspectos técnicos das inspecções nucleares no Irão, saudou as conversações do mês passado com o Irão que apresentou a sua “nova metodologia” para as negociações.
Tem havido optimismo de que o novo moderado presidente iraniano, Hassan Rouhani que assumiu o poder em Junho possa conduzir com sucesso as negociações tanto ao nível da AIEA ou através das conversações como o grupo das seis potências mundiais.