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MPLA critica UNITA por desvalorizar eleições mas receber benesses


Comício do MPLA em Malanje (VOA/Isaías Soares - foto de arquivo)
Comício do MPLA em Malanje (VOA/Isaías Soares - foto de arquivo)

"A UNITA quer fazer o jogo de gato e rato. Beneficia do dinheiro do Estado – recebe como partido que tem assento parlamentar" - João Pinto

O MPLA criticou a UNITA por desvalorizar as eleições de sexta-feira, mas manter os benefícios que lhe são dados pelo Estado.

O não reconhecimento da legitimidade do governo que vier a sair das eleições do próximo dia 31, será a posição a ser tomada pelo Partido do Galo Negro, caso a CNE não resolva as preocupações da sua formação política.

Na fase derradeira de campanha eleitoral, no Lubango, Isaías Samakuva, fez uma alusão às alegadas irregularidades cometidas pela Comissão Nacional Eleitoral, que colocam em causa a transparência do processo.

“Nós queremos que as eleições sejam feitas de acordo com aquilo que a lei diz,” disse o dirigente da UNITA, concluindo: “Se houver violações à lei, o governo que sair daí não tem legitimidade nenhuma.”

Para o docente universitário e membro do MPLA João Pinto, a UNITA está fazer um jogo de gato e do rato para se servir das benesses do estado angolano.

“A UNITA quer fazer o jogo de gato e rato, aquele jogo antigo. Beneficiou e beneficia do dinheiro do Estado – recebe como partido que tem assento parlamentar bem como também a UNITA não quer assumir a incapacidade de ser uma alternativa” disse.
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