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Washington impõe sanções a aliados de Nicolas Maduro


Familiares de presos políticos en venezuela piden a Brasil mediación con Maduro
Familiares de presos políticos en venezuela piden a Brasil mediación con Maduro

EUA sancionam 16 aliados do presidente da Venezuela por acusações de obstrução à eleição

O governo dos Estados Unidos reagiu na quinta-feira às disputadas eleições presidenciais de julho na Venezuela, impondo sanções contra 16 aliados do Presidente Nicolás Maduro, acusando-os de obstruir a votação e de cometerem violações dos direitos humanos.

Os visados pelo Departamento do Tesouro incluem o presidente do Supremo Tribunal do país, os líderes das forças de segurança do Estado e os procuradores. A medida foi tomada dias depois da partida para o exílio de Edmundo González Urrutia, o antigo diplomata que representava os principais partidos da oposição e que afirmou ter ganho as eleições presidenciais de 28 de julho por uma larga margem.

As autoridades eleitorais venezuelanas declararam Maduro vencedor horas depois do encerramento das urnas, mas, ao contrário de eleições anteriores, nunca divulgaram os resultados pormenorizados das votações para corroborar a sua afirmação. A condenação mundial da falta de transparência levou Maduro a pedir ao Supremo Tribunal da Venezuela, repleto de partidários do partido no poder, que auditasse os resultados.

O tribunal reafirmou a sua vitória.

Especialistas das Nações Unidas e do Centro Carter, que, a convite do governo de Maduro, observaram as eleições, determinaram que os resultados anunciados pelas autoridades eleitorais careciam de credibilidade.

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