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Velejador angolano morreu em acidente durante regata "Cape to Rio"


Fireworks from the United Kingdom's Jubilee Fireworks dot the sky at the scenic Manila Bay during the 6th International Pyro musical competition held at the Mall of Asia shopping complex at suburban Pasay city south of Manila, the Philippines, March 7, 2015.
Fireworks from the United Kingdom's Jubilee Fireworks dot the sky at the scenic Manila Bay during the 6th International Pyro musical competition held at the Mall of Asia shopping complex at suburban Pasay city south of Manila, the Philippines, March 7, 2015.
Segundo comunicado enviado à agência Lusa, o acidente ocorreu na noite do passado dia 04 e envolveu o veleiro Bille, pertencente ao Team Angola, que "sofreu um grave acidente no decorrer da regata Cape to Rio 2014".

"De acordo com a informação disponibilizada pela organização sul-africana da Regata Cape to Rio, o mastro do Bille ter-se-á partido, estando este imobilizado a cerca de 100 milhas náuticas da Cidade do Cabo. Uma fragata da Marinha Sul-Africana já foi enviada pelas autoridades para o local para prestar auxílio à tripulação", informa o comunicado.

Estão confirmados três feridos ligeiros e a vítima mortal foi identificada como sendo António Bartolomeu, um dos sete tripulantes do Bille e técnico da Rádio Nacional de Angola.

A regata que liga a Cidade do Cabo ao Rio de Janeiro começou a disputar-se há 43 anos e a 14.ª edição partiu para o mar no dia 04 de janeiro.

Angola participava com duas embarcações, a Bille e a Mussulo III, da classe Bavaria 55, de 16 metros de comprimento, patrocinadas pela Angola Cables, em que o objetivo é promover o seu novo cabo de telecomunicações "SACs", que irá ligar Angola ao Brasil.

A prova, denominada "Cape to Rio 2014", é uma competição de barcos à vela e é considerada a mais longa regata oceânica do hemisfério sul.

A chegada ao Rio de Janeiro está prevista cerca de um mês depois da partida.

Para esta 14.ª edição estão inscritas 29 embarcações, em representação de nove países: África do Sul (19), Angola e Austrália (duas cada) e Itália, Croácia, Reino Unido, Índia, França e Brasil (uma cada).

A Angola Cables, operadora angolana de telecomunicações vocacionada para a gestão e comercialização de cabos submarinos de fibra ótica, foi constituída em 2009.
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