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A UNITA na Huíla denunciou violações cometidas pela comissão provincial eleitoral


Amélia Judite, secretária provincial da UNITA na Huíla.
Amélia Judite, secretária provincial da UNITA na Huíla.

UNITA na Huíla questiona independência da comissão provincial eleitoral, esta defende-se e diz cumprir com a lei

Segundo o Galo Negro há violações grosseiras que estão a ser pura e simplesmente ignoradas pelo órgão que superintende todo o processo de preparação das eleições.

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A instalação do sistema de transmissão dos dados eleitorais nas administrações municipais lideradas por responsáveis ligados ao regime e a falta de publicitação dos cadernos eleitorais põe em causa a independência da CNE refere o maior partido na oposição.

Perante os factos, a secretária provincial da UNITA, Amélia Judite, faz apelos aos eleitores e a CNE.

“Convém que cada eleitor inteire-se cada vez mais como é que o processo está a ser conduzido para que não caiamos em erros. Erros premeditados pelo órgão CNE e para a CNE achamos que é um órgão independente então tem de assumir as suas responsabilidades".

A comissão provincial eleitoral da Huíla não se pronunciou sobre a primeira questão levantada pela UNITA, mas apega-se na lei e garante que a publicitação dos locais de voto está a ser feita.

O porta-voz da CPE na Huíla, Longa Paquete, perante a ausência material dos cadernos eleitorais, fala do recurso a internet e a outros meios de comunicação para que os cidadãos conheçam os locais de votação.

“O artigo 86 quando se refere a divulgação dos cadernos eleitorais dá a possibilidade de o órgão gestor do processo ir exercitando as várias formas para tornar possível a divulgação dos dados e uma dessas formas encontradas é a via da internet a via dos telefones particulares”.

UNITA na Huíla questiona independência da comissão provincial eleitoral, esta defende-se a diz cumprir com a lei.
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