A Guiné-Bissau não foi convidada pela União Europeia para participar na cimeira entre aquela organização e a África, a realizar-se a 2 e 3 de Abril em Bruxelas.
Na base dessa decisão está o facto de as autoridades de transição não serem reconhecidas pela União Europeia.
Ao contrário dos restantes países africanos de língua portuguesa, a Guiné-Bissau não foi convidada por não ter um governo reconhecido pela União Europeia.
Segundo o jornal português Expresso, a situação poderá alterar-se apenas se houver alguma mudança na Guiné-Bissau, ou seja se a legalidade constitucional for resposta ainda a tempo.
Esta mensagem é dirigida às autoridades actuais que neste momento preparam a realização de eleições para o dia 16 de Março, processo que não está isento de críticas.
Aliás, admite-se em determinados círculos de Bissau que as eleições poderão ser adiadas, havendo por agora propostas de alguns partidos para alterar os prazos do recenseamento em curso.
Sendo assim, é pouco provável que as autoridades saídas das eleições de Março sejam empossadas a tempo de participar no evento a 2 e 3 de Abril.
A Cimeira EU-África tem como prioridades, entre outras, as questões da segurança e do reforço da cooperação económica.
De fora do evento ficam também Madagáscar e República Centro-Africana, cujos autoridades não são reconhecidas também pela Uião europeia.
A primeira cimeira União Europeia-África realizou-se em 2000, no Cairo, altura em que as duas partes expressaram o empenho em criar as condições para dar uma nova dimensão às relações entre os dois continentes.
A segunda realizou-se em Lisboa, em 2007, e permitiu equilibrar as relações entre África e Europa, avançando-se das tradicionais doações para um sistema de parceria económica, de forma a enfrentar os novos desafios e as novas oportunidades geradas pela globalização da economia.
A terceira foi em Tripoli, em 2010, ainda no regime de Muammar El Kadhafi.
Na base dessa decisão está o facto de as autoridades de transição não serem reconhecidas pela União Europeia.
Ao contrário dos restantes países africanos de língua portuguesa, a Guiné-Bissau não foi convidada por não ter um governo reconhecido pela União Europeia.
Segundo o jornal português Expresso, a situação poderá alterar-se apenas se houver alguma mudança na Guiné-Bissau, ou seja se a legalidade constitucional for resposta ainda a tempo.
Esta mensagem é dirigida às autoridades actuais que neste momento preparam a realização de eleições para o dia 16 de Março, processo que não está isento de críticas.
Aliás, admite-se em determinados círculos de Bissau que as eleições poderão ser adiadas, havendo por agora propostas de alguns partidos para alterar os prazos do recenseamento em curso.
Sendo assim, é pouco provável que as autoridades saídas das eleições de Março sejam empossadas a tempo de participar no evento a 2 e 3 de Abril.
A Cimeira EU-África tem como prioridades, entre outras, as questões da segurança e do reforço da cooperação económica.
De fora do evento ficam também Madagáscar e República Centro-Africana, cujos autoridades não são reconhecidas também pela Uião europeia.
A primeira cimeira União Europeia-África realizou-se em 2000, no Cairo, altura em que as duas partes expressaram o empenho em criar as condições para dar uma nova dimensão às relações entre os dois continentes.
A segunda realizou-se em Lisboa, em 2007, e permitiu equilibrar as relações entre África e Europa, avançando-se das tradicionais doações para um sistema de parceria económica, de forma a enfrentar os novos desafios e as novas oportunidades geradas pela globalização da economia.
A terceira foi em Tripoli, em 2010, ainda no regime de Muammar El Kadhafi.