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Trump pede ao Congresso para investigar se Obama mandou grampear o seu telefone


Donald Trump e Barack Obama, no dia de tomada de posse de Trump, 20 de Janeiro, 2017.
Donald Trump e Barack Obama, no dia de tomada de posse de Trump, 20 de Janeiro, 2017.

Não houve nenhuma acção de escutas eletrónicas contra o candidato, presidente-eleito ou sua campanha, disse o ex-director da Inteligência Nacional.

O presidente dos EUA, Donald Trump, exigiu, hoje, que o comité de supervisão de inteligência do Congresso investigue se a administração do ex-presidente Barack Obama abusou dos seus poderes de investigação nas semanas anteriores à eleição presidencial de novembro passado.

Tal deverá ser parte da investigação sobre a intromissão russa na votação.

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse que "os relatórios sobre as investigações com motivações potencialmente políticas antes das eleições de 2016 são muito preocupantes".

Sem qualquer evidência, Trump acusou Obama de ter grampeado os seus telefones na sede da Trump Tower, em Nova York, no mês anterior às eleições de novembro, uma alegação que um assessor do ex-presidente disse que era "simplesmente falsa".

O ex-director de Inteligência Nacional, James Clapper, disse, hoje, à televisão NBC, que na altura não houve nenhuma acção de escutas eletrónicas contra o candidato, presidente-eleito ou sua campanha.

Clapper disse que não foram emitidas ordens judiciais que permitissem quaisquer escutas telefónicas direccionadas a Trump antes ou depois das eleições.

O novo presidente republicano começou o seu domingo com mais questionamentos sobre a intromissão dos Democratas na sua campanha.

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