O Presidente americano e a primeira-dama Melania Trump receberam na madrugada desta quinta-feira, 10, os três norte-americanos libertados ontem pela Coreia Norte que chegaram acompanhados pelo secretário de Estado, Mike Pompeo..
Os três professores, que ainda no avião divulgaram um nota de agradecimento ao "Presidente, Governo e o povo americano", tinham sido condenados por actividades contra o Estado pelas autoridades norte-coreanas.
A agência de notícias norte-coreana KCNA revelou que Kim Jung-Un aceitou uma sugestão dos Estados Unidos para libertar os presos norte-americanos, a quem amnistiou.
O líder norte-coreano afirmou ainda que sua reunião com Trump será "histórica" e um "excelente primeiro passo para a promoção do desenvolvimento da situação positiva na península da Coreia e a construção de um bom futuro".
“Francamente não achávamos que aconteceria, e aconteceu”, disse Trump depois de agradecer Kim pela libertação dos professores.
“Estamos a começar em novos termos. É maravilhoso que ele tenha solto os rapazes logo”, sublinhou o Presidente, adiantando acreditar que Kim quer levar a Coreia do Norte “para o mundo real” e tem esperança em um grande avanço na reunião entre os dois.
“Acho que temos uma oportunidade muito boa de fazer algo muito significativo”, sulbinhou Trump, para quem a conquista de que mais se orgulhará é a "desnclearização da península inteira”.
A Casa Branca revelou que os três antigos prisioneiros seriam levados ao Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, em Maryland, para uma avaliação médica adicional.
Os três são o missionário coreano-norte-americano Kim Dong-chul, Kim Sang-duk, também conhecido como Tony Kim, que passou um mês dando aulas na Universidade de Ciência e Tecnologia de Pyongyang, que recebia fundos do exterior, antes de ser preso em 2017, e Kim Hak-song, que deu aulas na mesma instituição.