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Tabalhadores da Epal suspendem greve, mas mantêm ameaças


Caso a entidade patronal não satisfaça as reivindicações, nova greve pode ser marcada na primeira semana de Janeiro.

Os trabalhadores em regime de turno da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) regressaram hoje, 30, aos seus postos depois terem terminado ontem a quinta greve por melhores condições e salários.

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Despedimentos anárquicos, melhorias de condições de trabalhos e baixos salários são algumas das questões que constam do caderno reivindicativo apresentado pelo núcleo do sindicato Provincial da Administração e Serviços de Luanda, há mais de um mês à direcção da EPAL.

Os trabalhadores que reivindicam melhoria das condições de trabalho e aumentos salariais prometem voltar à greve nas primeiras semanas de Janeiro, caso a entidade patronal não cumpra as promessas que levaram à suspensão da greve.

A garantia é dada por Raimundo António João, primeiro secretário do núcleo Sindical da EPAL, pertencentes ao Sindicato Provincial da Administração e Serviços de Luanda daquela empresa, filhados a UNTA-Confederação Sindical: “No dia 6 de Janeiro temos a Assembleia e se o empregador não cumprir as promessas poderemos voltar à greve ainda na mesma semana”.

O sindicalista disse ainda que foi difícil convencer os trabalhadores a voltarem ao trabalho.

De recordar que continuam as contestações à gestão de Leonídio Ceita, presidente do Conselho de Administração da Empresa Pública de Águas de Luanda, com os trabalhadores a exigirem a sua exoneração.

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