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Sumbe: Trabalhadores exigem melhor salário


Aspecto da cidade do Sumbe
Aspecto da cidade do Sumbe
Na província do Kwanza-Sul o 1º de Maio está sendo vivido com o sentimento de que os trabalhadores têm sentido os seus direitos beliscados.

A cidade do Sumbe, acolheu na manhã de hoje o acto que marcou mais um aniversário do dia consagrado ao trabalhador a nível do Mundo.

Na Praça da Amizade, várias vozes de trabalhadores se levantaram exigindo ao governo melhor salário, diálogo permanente e sem descriminação.

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O administrador do município do Sumbe disse na ocasião que apesar das muitas dificuldades com se debatem os trabalhadores, estas circunscritas e vários aspectos, o governo tudo tem feita para que o trabalhador seja respeitado.

Américo Alves Sardinha sustentou que os esforços do executivo visam proporcionar a todos os trabalhadores condições condignas, casa, transporte, ambiente saudável e boa convivência pacífica e, - segundo ele, para que tudo isso seja alcançado é preciso esforço de todos.

««A Unta é parceira do governo na resolução de vários problemas, problemas que afligem a massa trabalhadora, pois juntos têm tido encontros de concertação para melhoria das condições sociais de todos trabalhadores pois cientes das suas responsabilidades o governo angolano tem envidado esforços redobrados no sentido de paulatinamente melhorar as condiçoes sociais destes»».

Administrador do Sumbe Américo Alves Sardinha no momento que falava em alusão ao 1º de Maio dia igternacional do trabalhador.

Maria Elena Januário, coordenadora da Unta confederação sindical no Kwanza-Sul disse que para este ano as jornadas têm como significado direccionar as acções na mobilização dos trabalhadores na educação jurídico-laborais por forma a denunciar empregadores que não colaboram com o Estado.

««Incentivar o diálogo permanente e social no seio dos trabalhadores para melhorar as relações juríco e laborais; sensibilizar os gtrabalhadores para o engajamento na luta contra o VIH Sida e a estigmatização dos seropositivos; Denunciar todos os actos que visam a violação dos direitos dos trabalhadores; denunciar todo tipo de exclusão social; denunciar empregadores que não praticam o salário mínimo nacional; denunciar os empregadores que descontam a sgurança social e não depositam na conta do Instituto de Segurança Social»».

Maria Helena Januário defendeu por outro lado que o diálogo entre as três centrais sindicais UNTA, SG-SILA e FORÇA SINDICAL, com o Estado tem proporcionado diálogo constante e salutar para se encontrarem mecanismos que dignificam a vida dos trabalhadores.

«O diálogo social e permanente com os dirigentes da Unta Sindical, Sg-Sila e Força Sindical que tem mantido aberto com representantes dos empregadores e Mapess. O objectivo central do executivo das três sindicais visa a melhoria das condições de vida dos trabalhadores desse magnífico país»».

Aquilo que foi o 1º de Maio dia consagrado aos trabalhadores de todo Mundo, que aconteceu na cidade do Sumbe, província do Kwanza-Sul, que contou com a presença de políticos, membros do excutivo, entidades religiosas, autoridades tradicionais e muito mais. A festa em alusão a data prossegue noite à dentro com actividades culturais e desportivas.
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