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Sudão deporta mais de 400 eritreus, denuncia a Human Rights Watch


Refugiados da Eritreia no Sudão
Refugiados da Eritreia no Sudão

As autoridades sudanesas deportaram, pelo menos, 442 eritreus, incluindo seis refugiados registados, este mês, denuncia um relatório da Human Rights Watch.

O Sudão prende e força eritreus a retornar às mãos do regime repreensivo sem permitir que os refugiados procurem proteção, disse Gerry Simpson, investigador sénior da Human Rights Watch para a questão dos refugiados.

Simpson disse que o Sudão deveria trabalhar com as agência das Nações Unidas para os refugiados para proteger as pessoas e não deportá-los para serem abusadas.

A lei internacional diz que os candidatos a asilo deverão ter o direito de solicitar a protecção e proíbe a sua deportação a qualquer lugar onde se sintam ameaçados.

O Alto-Comissariado das nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) informou que por várias vezes viu recusado o acesso a candidatos a asilo no Sudão.

Segundo a Human Rights Watch, o governo da Eritreia obriga a todos os cidadãos menores de 50 anos a cumprir o serviço militar. Sair do país é considerado deserção e punível com trabalho forçado

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