O primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Gabriel Costa, acaba de apresentar ao Parlamento a proposta de orçamento para 2013, um orçamento altamente dependente da ajuda externa. Angola deverá contribuir potencialmente com a maior fatia com cerca de 25 milhões de dólares.
O projecto do O.G.E. para o corrente ano está avaliado em cerca de 157 milhões de dólares, dá prioridade aos sectores da educação e saúde e é alimentado em mais de 80% por empréstimos e donativos dos parceiros de cooperação internacional.
De acordo com a proposta do O.G.E. apresentada à Assembleia Nacional pelo primeiro-ministro Gabriel Costa, Angola deverá contribuir com a maior fatia, cerca de 25 milhões de dólares. Segue-se a Nigéria com 17 milhões, Taiwan com 15 milhões, Guiné Equatorial com cerca de 10 milhões para além de outras contribuições que deverão chegar de Portugal, Espanha E.U.A., Bélgica entre outros países e organizações internacionais.
Entretanto cerca de 33% das receitas programadas para chegarem do exterior ainda não têm a confirmação dos doadores e nalguns casos nem sequer existe acordo ou negociação neste sentido.
Por exemplo, há três meses que o presidente da república, Manuel Pinto da Costa, aguarda a confirmação das autoridades angolanas para deslocar-se aquele país para tentar convencer os dirigentes locais a financiarem os cerca de 25 milhões de dólares inscritos no orçamento como contribuição de Angola.
Uma visita aguardada com muita expectativa tendo em conta o objectivo já referido.
O projecto do O.G.E. para o corrente ano está avaliado em cerca de 157 milhões de dólares, dá prioridade aos sectores da educação e saúde e é alimentado em mais de 80% por empréstimos e donativos dos parceiros de cooperação internacional.
De acordo com a proposta do O.G.E. apresentada à Assembleia Nacional pelo primeiro-ministro Gabriel Costa, Angola deverá contribuir com a maior fatia, cerca de 25 milhões de dólares. Segue-se a Nigéria com 17 milhões, Taiwan com 15 milhões, Guiné Equatorial com cerca de 10 milhões para além de outras contribuições que deverão chegar de Portugal, Espanha E.U.A., Bélgica entre outros países e organizações internacionais.
Entretanto cerca de 33% das receitas programadas para chegarem do exterior ainda não têm a confirmação dos doadores e nalguns casos nem sequer existe acordo ou negociação neste sentido.
Por exemplo, há três meses que o presidente da república, Manuel Pinto da Costa, aguarda a confirmação das autoridades angolanas para deslocar-se aquele país para tentar convencer os dirigentes locais a financiarem os cerca de 25 milhões de dólares inscritos no orçamento como contribuição de Angola.
Uma visita aguardada com muita expectativa tendo em conta o objectivo já referido.
