A Royal Dutch Shell deixará as suas operações de petróleo e gás em, pelo menos, dez países, para aprofundar cortes de custos e reduzir seu foco após a aquisição por 54 mil milhões de dólares do BG Group.
O presidente-executivo, Ben van Beurden, espera que os novos cortes ajudem a impulsionar as acções da Shell, cujo desempenho tem ficado abaixo das rivais desde o anúncio do negócio com a BG em abril de 2015.
Ele disse que a companhia focará o seu crescimento a curto-prazo em projectos em águas profundas no Brasil e no Golfo do México.
A Shell não detalhou de que países poderá sair. A Reuters noticiou anteriormente que a Shell tem planos de vender os seus activos no Gabão.
A companhia também vai expandir o seu negócio no sector químico, particularmente nos Estados Unidos e na China.