TAMARA ÁGUA SÃO TOMÉ —
As forças armadas são-tomenses comemoram hoje 38 anos da sua criação. O acto central dos festejos decorreu no Quartel do Morro e foi presidido pelo chefe de estado são-tomense Manuel Pinto da Costa.
No seu discurso Pinto da Costa destacou dentre outros assuntos a necessidade de intensificação da segurança marítima no Golfo da Guiné.
Entretanto, as comemorações do trigésimo aniversário das forças armadas são-tomenses foram ensombradas por dois acontecimentos nomeadamente a agressão dos militares aos árbitros numa partida de futebol no último domingo e a detenção também pelos militares de um jovem diplomata são-tomense.
Sobre os casos de violência de militares contra civis imperou o silêncio em todos os discursos.
Em 38 anos de existência das forças armadas são-tomenses todos esperam por dias melhores, os militares que reclamam melhores condições para exercer com rigor os sues deveres e os civis que esperam ver respeitados os seus direitos fundamentais garantidos pela constituição.
No seu discurso Pinto da Costa destacou dentre outros assuntos a necessidade de intensificação da segurança marítima no Golfo da Guiné.
Entretanto, as comemorações do trigésimo aniversário das forças armadas são-tomenses foram ensombradas por dois acontecimentos nomeadamente a agressão dos militares aos árbitros numa partida de futebol no último domingo e a detenção também pelos militares de um jovem diplomata são-tomense.
Sobre os casos de violência de militares contra civis imperou o silêncio em todos os discursos.
Em 38 anos de existência das forças armadas são-tomenses todos esperam por dias melhores, os militares que reclamam melhores condições para exercer com rigor os sues deveres e os civis que esperam ver respeitados os seus direitos fundamentais garantidos pela constituição.