Terminou esta Quarta-feira na ilha do Príncipe as celebrações do primeiro aniversário dessa ilha do arquipélago santomense como Reserva Mundial da Biosfera. Esse acto galvanizou as políticas dos governo que tem em execução uma política que prioriza o desenvolvimento sustentável.
No âmbito dessas celebrações a cidade de Santo António acolheu desde Sábado até hoje a 11ª Conferencia Internacional da Rede Bios, do Atlântico. Participaram nesse encontro responsáveis das Reservas da Biosfera da Madeira, dos Açores, das Ilhas Canárias, de Cabo-Verde e Guiné-Bissau. Por razões de ordem logistica, os reponsáveis das Reservas da Biosfera do Senegal, Marrocos, e da Mauritania não puderam participar nesses trabalhos.
O presidente do governo regional do Príncipe, José Cardoso Cassandra na entrevista a Voz da América, defendeu para a ilha uma matriz de um desenvolvimento que segundo ele deve harmonizar o meio ambiente e a infra-estruturação.
O sucesso ainda que mitigado da governação do Príncipe abre perspectivas para o debate sobre as opções de desenvolvimento numa altura em que a escassez de recursos limita as acções políticas. Todavia, Príncipe está a ser encarado como um exemplo e caso de estudo onde uma nova dinâmica de governacão e de visão do futuro podem reforçar a auto-estima de uma população que sempre se considerou vítima da chamada dupla insularidade.
Hoje aqui na Voz da América vamos tentar perceber as razões do sucesso que anima a ilha do Principe num entrevista com o presidente doseu governo regional José Cassandra.
No âmbito dessas celebrações a cidade de Santo António acolheu desde Sábado até hoje a 11ª Conferencia Internacional da Rede Bios, do Atlântico. Participaram nesse encontro responsáveis das Reservas da Biosfera da Madeira, dos Açores, das Ilhas Canárias, de Cabo-Verde e Guiné-Bissau. Por razões de ordem logistica, os reponsáveis das Reservas da Biosfera do Senegal, Marrocos, e da Mauritania não puderam participar nesses trabalhos.
O presidente do governo regional do Príncipe, José Cardoso Cassandra na entrevista a Voz da América, defendeu para a ilha uma matriz de um desenvolvimento que segundo ele deve harmonizar o meio ambiente e a infra-estruturação.
O sucesso ainda que mitigado da governação do Príncipe abre perspectivas para o debate sobre as opções de desenvolvimento numa altura em que a escassez de recursos limita as acções políticas. Todavia, Príncipe está a ser encarado como um exemplo e caso de estudo onde uma nova dinâmica de governacão e de visão do futuro podem reforçar a auto-estima de uma população que sempre se considerou vítima da chamada dupla insularidade.
Hoje aqui na Voz da América vamos tentar perceber as razões do sucesso que anima a ilha do Principe num entrevista com o presidente doseu governo regional José Cassandra.