LUANDA (29 OUTUBRO 2013) —
Uma rebelião na Comarca Central de Luanda na manhã desta terça-feira provocou um número considerável de feridos.
Presos contactados pela Voz da América disseram que havia pessoas com ferimentos graves, alguns deles “com as tripas de fora”.
Essas fontes acrescentaram que a polícia abriu fogo sobre os amotinados, usando também gás lacrimogéneo e balas de borracha para tentar controlar a situação.
“Não consigo dizer quantos são mas há muita gente ferida,” disse um dos presos.
Por agora desconhecem-se as verdadeiras causas da rebelião e se há perda de vidas humanas.
O tumulto desta terça-feira durou mais de duas horas como revelou um dos detidos que falou sob anonimato.
Segundo outro detido, que também falou sob anonimato, a Polícia de Intervenção Rápida (PIR) usou armas de fogo e gás lacrimogénio, provocando mesmo desmaio de vários reclusos.
“A polícia da intervenção rápida está atirar gaz lacrimogénio e nós estamos aqui fechado numas das celas,” disse
Recentemente o antigo director da referida prisão e vários dos seus colaboradores foram exonerados e entregues à PGR para a devida responsabilização criminal, na sequência do inquérito instaurado a 26 de Agosto passado aquando da divulgação, nas redes sociais, de um vídeo em que efectivos dos Serviços Prisionais, Serviço de Protecção Civil, bombeiros e agentes da polícia surgem a espancar, com bastões e aos murros e pontapés, detidos da Cadeia Central de Luanda.
Caso semelhante ocorreu em Setembro de 2012, igualmente denunciado nas redes sociais, através de imagens que retratavam a agressão de reclusos por efectivos prisionais no Estabelecimento Prisional de Viana, também em Luanda.
Presos contactados pela Voz da América disseram que havia pessoas com ferimentos graves, alguns deles “com as tripas de fora”.
Essas fontes acrescentaram que a polícia abriu fogo sobre os amotinados, usando também gás lacrimogéneo e balas de borracha para tentar controlar a situação.
“Não consigo dizer quantos são mas há muita gente ferida,” disse um dos presos.
Por agora desconhecem-se as verdadeiras causas da rebelião e se há perda de vidas humanas.
O tumulto desta terça-feira durou mais de duas horas como revelou um dos detidos que falou sob anonimato.
Segundo outro detido, que também falou sob anonimato, a Polícia de Intervenção Rápida (PIR) usou armas de fogo e gás lacrimogénio, provocando mesmo desmaio de vários reclusos.
“A polícia da intervenção rápida está atirar gaz lacrimogénio e nós estamos aqui fechado numas das celas,” disse
Recentemente o antigo director da referida prisão e vários dos seus colaboradores foram exonerados e entregues à PGR para a devida responsabilização criminal, na sequência do inquérito instaurado a 26 de Agosto passado aquando da divulgação, nas redes sociais, de um vídeo em que efectivos dos Serviços Prisionais, Serviço de Protecção Civil, bombeiros e agentes da polícia surgem a espancar, com bastões e aos murros e pontapés, detidos da Cadeia Central de Luanda.
Caso semelhante ocorreu em Setembro de 2012, igualmente denunciado nas redes sociais, através de imagens que retratavam a agressão de reclusos por efectivos prisionais no Estabelecimento Prisional de Viana, também em Luanda.