Afonso Dhlakama, o líder do principal partido da oposição em Moçambique, é citado pela agência portuguesa Lusa como tendo afirmado “não fazer sentido” manter uma guarda pessoal armada à sede do seu partido, mas condicionou o seu desmantelamento à despartidarização das forças armadas e policiais. O presidente da RENAMO esclarece aquela afirmação que lhe foi atribuída, entrevistado por Filipe Vieira.
O líder do principal partido da oposição em Moçambique, é citado pela agência portuguesa Lusa como tendo afirmado “não fazer sentido” manter uma guarda pessoal armada à sede do seu partido