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Projeto político Pra-Já Servir Angola recorre a tribunais internacionais contra a sua não legalização


Abel Chivukuvuku
Abel Chivukuvuku

Os promotores do projeto político Partido do Renascimento Angolano-Juntos por Angola (PRA-JA) Servir Angola, liderado por Abel Chivivuvuku e cuja legalização foi chumbada na semana passada pelo Tribunal Constitucional (TC), vão recorrer mais uma vez aos tribunais nacionais.

Agora, um grupo de trabalho foi criado para recorrer também aos tribunais internacionais, de acordo com uma deliberação desse grupo de trabalho criado na quinta-feira, 30, e lida por Nuno Álvaro Dala.

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“Primeiro, vamos recorrer às instituições nacionais e internacionais conforme as leis, mas o grupo não descarta a possibilidade de manifestações de rua tão logo seja minimizada a situação de calamidade que o país vive”, afirmou Dala, para quem o grupo de trabalho para legalização do PRA-JA Servir Angola acredita que com o processo nas instâncias judiciais nacionais e internacionais as autoridades vão legalizar o partido.

“Acreditamos que sim, é possível que seja reconhecido”, assegurou no final da reunião dos promotores do Pra-Já Servir Angola.

Em entrevista recente à VOA, Abel Chivukuvuku disse que o MPLA tem "medo e fraqueza" do seu projeto e que a decisão de não permitir a legalização do mesmo foi decidida pelo Bureau Político do partido no poder.

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