Continuam difíceis as condições de acomodação dos reclusos da comarca prisional da Huíla.
Concebido para pouco mais de duzentos reclusos o maior estabelecimento prisional da região acolhe actualmente mais de quinhentos prisioneiros entre detidos e condenados.
A realidade da cadeia central da Huíla tem levado vezes sem conta, as instituições da administração da justiça locais a alertar sobre a necessidade da construção de uma nova infra-estrutura.
Para o subprocurador geral da república, Justo Bartolomeu, a situação é de extrema preocupação.
“ Embora a própria unidade tenha camas tem colchões tem cobertores, mas infelizmente não há espaço e eles vão dormindo, uns deles até sentados nos corredores,” disse
A Voz da América sabe que por intervenção de uma organização da Itália no âmbito da cooperação entre a polícia angolana e daquele país europeu foram feitas algumas obras de ampliação do actual estabelecimento prisional.
Mas a solução do problema de acomodação dos reclusos na Huíla poderá passar pela construção em 2014 de uma nova cadeia central no município da Matala, anunciou na região o ministro do interior Ângelo Veiga Tavares.
“ Baixamos indicações no sentido de trabalhar-se para que no programa de investimentos públicos do próximo ano, seja inserido a construção e apetrechamento de um novo estabelecimento prisional para a província da Huíla,” disse.
“Com isso nós queremos dar resposta a necessidade de oferecer melhores condições de habitabilidade para os reclusos que se encontram no estabelecimento prisional da Huíla em condições menos boas,” acrescentou.
Concebido para pouco mais de duzentos reclusos o maior estabelecimento prisional da região acolhe actualmente mais de quinhentos prisioneiros entre detidos e condenados.
A realidade da cadeia central da Huíla tem levado vezes sem conta, as instituições da administração da justiça locais a alertar sobre a necessidade da construção de uma nova infra-estrutura.
Para o subprocurador geral da república, Justo Bartolomeu, a situação é de extrema preocupação.
“ Embora a própria unidade tenha camas tem colchões tem cobertores, mas infelizmente não há espaço e eles vão dormindo, uns deles até sentados nos corredores,” disse
A Voz da América sabe que por intervenção de uma organização da Itália no âmbito da cooperação entre a polícia angolana e daquele país europeu foram feitas algumas obras de ampliação do actual estabelecimento prisional.
Mas a solução do problema de acomodação dos reclusos na Huíla poderá passar pela construção em 2014 de uma nova cadeia central no município da Matala, anunciou na região o ministro do interior Ângelo Veiga Tavares.
“ Baixamos indicações no sentido de trabalhar-se para que no programa de investimentos públicos do próximo ano, seja inserido a construção e apetrechamento de um novo estabelecimento prisional para a província da Huíla,” disse.
“Com isso nós queremos dar resposta a necessidade de oferecer melhores condições de habitabilidade para os reclusos que se encontram no estabelecimento prisional da Huíla em condições menos boas,” acrescentou.