A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu um inquérito para investigar a origem do artefacto explosivo que feriu o repórter de imagem da emissora televisiva "Band", Santiago Ilídio Andrade, durante uma manifestação contra o aumento da passagem de ônibus no Rio de Janeiro, ontem no centro da capital fluminense.
Segundo informações da delegacia de São Cristóvão, responsável pela apuração, a análise de fragmentos deve indicar de onde partiu a bomba, isto é, se ela foi lançada ou por policiais militares ou por manifestantes. O primeiro passo é identificar o tipo de material por meio da perícia de vestígios que possam ser encontrados nas roupas que o cinegrafista vestia no momento do fato.
Peritos do ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli) também foram ao local da explosão com o objectivo de recolher os fragmentos. O trabalho é auxiliado por especialistas do Esquadrão Antibombas. As imagens que mostram o momento em que Andrade foi atingido serão analisadas quadro a quadro, o que deve estabelecer, na versão da Polícia Civil, "a linha de deslocação" do artefacto.
Segundo informações da delegacia de São Cristóvão, responsável pela apuração, a análise de fragmentos deve indicar de onde partiu a bomba, isto é, se ela foi lançada ou por policiais militares ou por manifestantes. O primeiro passo é identificar o tipo de material por meio da perícia de vestígios que possam ser encontrados nas roupas que o cinegrafista vestia no momento do fato.
Peritos do ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli) também foram ao local da explosão com o objectivo de recolher os fragmentos. O trabalho é auxiliado por especialistas do Esquadrão Antibombas. As imagens que mostram o momento em que Andrade foi atingido serão analisadas quadro a quadro, o que deve estabelecer, na versão da Polícia Civil, "a linha de deslocação" do artefacto.