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Política externa de Biden é até agora “pragamática” e com poucas mudanças, dizem analistas americanos


Em termos de política externa , o governo do Presidente Joe Biden continua a seguir uma política muito cautelosa em que não se notam muitas diferenças em relação às anteriormente seguidas, indicam analitas americanos

É verdade que há mudanças de forma mas em conteúdo os especialistas concordam que tudo indica que as prioridades parecem até agora ser as mesmas.

No que diz respeito à China Biden tem posto enfâse na questão dos direitos humanos mas irá manter a mesma politica de enfrentar a China em questões comerciais e tecnológicas.

O nomeado director dos serviços de espionagem CIA, William Burns, disse a uma audiência para a sua confirmação no Senado que a China como potência crescente e cada vez com maior assertividade é uma prioridade e uma questão a que os Estados Unidos terão que dar prioridade.

Irão

Na questão do Irão foi lhe perguntado se os Estados Uidos poderiam permitir que o Irão obtenha uma arma nuclear ao que ele repetiu aquilo dito vezes sem contra por aneriores administrações

“Penso que é absolutamente de importância para os Estados Unidos continuarem a fazer tudo o que podermos para impedir o Irão de ter uma arma nuclear”, afirmou.

E se é verdade que os dois países estão neste momento envolvidos numa “dança diplomática” para vêrem se encontram um meio de regressar à mesa de negociações, o ataque na semana passada da força aérea americana a bases de milicias apoiadas pelo Irão torna claro que tal como no passado será um risco para o Irão assumir que poderão tirar vantagem das nova administração

Nenhum presidente consegue retirar EUA do Médio Oriente

Ben Domenech, analista de politica externa na revista The Federalist disse cadeia de Televisão FOX que “a pergunta importante que deviamos fazer é se isto é apenas um incidente ou apenas o prelúdio de mais envolvimento na região”.

“O povo americano já se convenceu na grande maioria que devemos ter esses problemas resolvidos pelas nações que estão nessa região e que a politica externa dos Estados Unidos devia mudar para olhar para a subida da China e outras ameaças em redor do mundo que envolvem directamente os nossos interesses nacionais” disse o anaalista paa que “issso é algo que ainda não sabemos desta adminsitração Biden e éuma pergunta que permanece em aberto após esta acção”

Mas claro está que isso é o que administração Obama, disse. Foi também a prioridade que a admisntiração Trump teve mas nenhua delas consegueiu retirar-se do Médio Oriente.

Biden não quer destruir relações com a Arábia Saudita

Mesmo na semana passada quando a adminsitração Biden publicou o relatório da CIA culpando o princípe herdeiro d Arábia Saudia, Mohammed bin Salman pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi , observadores mais atentos fizeram notar que no dia anterior Biden falou com o Rei saudita e a conversa esteve centralizada em questões de segurança mútua embora a Casa Branca tenh dito que a questão dos direitos humanos também foi abordada.

Joe Biden, Jamal Khashoggi e Mohammed bin Salman
Joe Biden, Jamal Khashoggi e Mohammed bin Salman

Susan Page é correspondente na Casa Branca do jornal USA Today e diz lidar com política externa “é dificil” mas o que se pode depreender das acções da semana paassada é que a política externa de Joe Biden “é muito proagmática”

“Eu penso que isso é verdade no que diz respeito aos sauditas, onde não há vontade de destruir as nossas relações com os sauditas por causa desse assassinato horroroso de um jrnalista que trabalhava paa um jornal americano.” “Isso é uma desilusão para lguns dos seus apoiantes mas é um alívio para alguns no sector da política externa”, acfrescentou

Ben domenech concordou afirmando que “governar ‘é mais dficl do que falar” .

“Penso que a sua reacção ao assassinato de Khshoggi reflecte isso”, acescentou

Portanto até agora nada de exraordinário na questão de política externa embora se possa dizer que h'a uma maior vontade de cooperar mais com os aliados europeus e tentr seguir uma via multilateral nas prioridades americanas

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