O primeiro-ministro da Guiné-Bissau disse estar confiante DE que o país vai ultrapassar o impasse político e institucional com a ajuda dos parceiros internacionais.
Ao discursar na Assembleia Geral da organização em Nova Iorque, na quarta-feira, 21, Umaro Sissoco Embaló, manifestou-se satisfeito pelo facto de a CEDEAO, a UA e a CPLP terem reiterado a sua disponibilidade para mediar a crise que assola a Guiné-Bissau há mais de dois anos, bem como o representante do secretário-geral das Nações Unidas.
“Continuamos a viver um período de desafios institucionais na Guiné-Bissau, para os quais o Acordo de Conacri delineou soluções em outubro de 2016. São desafios ao funcionamento de algumas das nossas instituições fundamentais, nomeadamente o parlamento e governo”, sublinhou Embaló, reiterando, no entanto, que “o Estado e a sociedade civil estão muito longe de qualquer colapso político”
Umaro Sissoco Embaló destacou ainda que as exportações de caju “bateram todos os recordes, o que teve um impacto positivo no ambiente social” e lembrou que “o controlo das finanças públicas foi recentemente elogiado pelo Fundo Monetário Internacional e outros parceiros multilaterais”.
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