Coque Mukuta
Ilha do Libi, Província do Zaire (Angola) – Os populares que vivem nas Ilhas do Soyo, Província do Zaire, vivem única e exclusivamente da pesca artesanal.
Mas a sua actividade está dificultada pela falta de meios e de apoio para as suas actividades.
Um dos pescadores Flávio Tome Ginga disse qie não há apoio de materiais para a actividade piscatória que é o meio de sobrevivência das populações das ilhas, Ponto Padrão, Libi, Bokolo, Findão, Kimbula, Lidamo, Bindi, Monte Seca I e Monte Seca II.
“Vivemos da pesca, mas temos graves problemas com os materiais, não temos apoio algum” disse
Filipe Mota Coordenador da Comunidade Piscatória das nove Ilhas no Município do Soyo, falou das dificuldades que passam para sobreviverem da pesca naquela território mas afirma que já há garantias para serem ajudados pelas autoridades governamentais.
“As dificuldades que nós enfrentamos é a falta material de pescas e equipamentos” disse.
“Há dias tivemos responsáveis das pescas do Zaire que falaram-nos de um projecto que está em curso e nós temos fé que isso venha a ser realizado” acrescentou.
Flávio Tome Ginga, disse que a falta de apoio leva a não participação dos jovens á actividade piscatória levando maior procura de emprego na empresa petrolífera do Kuanda existente naquela província.
“Os jovens não vão para as pescas por falta de apoio e todos vão Kuanda que é a empresa petrolífera do Soyo para concorrerem ás vagas desta empresa” Frisou.
Ilha do Libi, Província do Zaire (Angola) – Os populares que vivem nas Ilhas do Soyo, Província do Zaire, vivem única e exclusivamente da pesca artesanal.
Mas a sua actividade está dificultada pela falta de meios e de apoio para as suas actividades.
Um dos pescadores Flávio Tome Ginga disse qie não há apoio de materiais para a actividade piscatória que é o meio de sobrevivência das populações das ilhas, Ponto Padrão, Libi, Bokolo, Findão, Kimbula, Lidamo, Bindi, Monte Seca I e Monte Seca II.
“Vivemos da pesca, mas temos graves problemas com os materiais, não temos apoio algum” disse
Filipe Mota Coordenador da Comunidade Piscatória das nove Ilhas no Município do Soyo, falou das dificuldades que passam para sobreviverem da pesca naquela território mas afirma que já há garantias para serem ajudados pelas autoridades governamentais.
“As dificuldades que nós enfrentamos é a falta material de pescas e equipamentos” disse.
“Há dias tivemos responsáveis das pescas do Zaire que falaram-nos de um projecto que está em curso e nós temos fé que isso venha a ser realizado” acrescentou.
Flávio Tome Ginga, disse que a falta de apoio leva a não participação dos jovens á actividade piscatória levando maior procura de emprego na empresa petrolífera do Kuanda existente naquela província.
“Os jovens não vão para as pescas por falta de apoio e todos vão Kuanda que é a empresa petrolífera do Soyo para concorrerem ás vagas desta empresa” Frisou.