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Pastor são-tomense lamenta o tempo perdido ao serviço da IURD


Caso esteve na origem de violentos protestos
Caso esteve na origem de violentos protestos

O antigo pastor são-tomense da Igreja Universal de Reino (IURD) na Costa do Marfim, preso sob a acusação de ter denegrido a imagem daquela igreja, regressou este domingo, 1, a São Tomé e Príncipe.

Ludmilo Veloso diz que lamenta o tempo perdido ao serviço da IURD. Cerca de 20 anos.

E não afasta a hipótese de processar a denominação brasileira.

"Voltar para a Igreja Universal é como tentar me suicidar", diz Ludmilo Veloso
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A sua prisão, diz o ex-pastor, foi orquestrada pelos responsáveis da IURD na Costa do Marfim com o objectivo de assassiná-lo.

“O propósito era que eu fosse morto na cadeia”, garante Veloso que desmente a acusação, segundo a qual teria denegrido a imagem da IURD, nas redes sociais, o que esteve na origem da sua prisão decretada pelo tribunal de Abidjan.

Acompanhe:

Pastor São-tomense lamenta o tempo perdido ao serviço da Igreja Universal do Reino de Deus
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Ludumilo Veloso esteve 45 dias preso na Costa do Marfim.

O caso gerou uma onda de revolta em São Tomé e Príncipe tendo culminado com uma manifestação popular e a destruição de todos os templos da IURD no país.

Durante os protestos, um adolescente perdeu a vida ao ser atingido por uma bala da polícia.

Tumultos em São Tomé resultam em um morto
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