O Painel Independente da Privacidade e Liberdade Civil está a trabalhar num relatório que obriga a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos – NSA – a acabar com as escutas de milhões de telefones, que o grupo declarou, hoje, ser actividade ilegal e inconstitucional.
As escutas telefónicas pela NSA violam os direitos dos americanos à privacidade e ao livre discurso, conforme previsto na Constituição, acusou esta manhã um painel independente do governo, criado para avaliar o trabalho da NSA e que a quer impedir de continuar as escutas aos telefones dos americanos.
O relatório do painel que defende a privacidade e a liberdade civil poderá assim desencadear um novo debate sobre questões de privacidade e vigilância nos Estados Unidos, mesmo depois do Presidente Barack Obama ter anunciado, na semana passada, novas medidas para a recolha de informação levada a cabo pela NSA, sem no entanto fazer qualquer comentário sobre o encerramento da actividade da agência.
O presidente Obama - que diz ter consultado o painel antes de falar à Nação - quer encontrar forma de acabar com o arquivo de informação do Governo, mas reafirma que o programa tem capacidades básicas que devem ser preservadas.
Segundo o Painel Independente da Privacidade e Liberdade Civil, as escutas da NSA vão contra a 1ª e a 4ª Emenda da Constituição, contrariam outras revisões e aprovações de juízes federais que declararam o programa legal.
Criado após os ataques do 11 de Setembro, para detectar movimentos terroristas, a actividade do programa NSA foi recentemente revelada por Edward Snowden, ex-funcionário do governo que copiou milhões de documentos e os distribuiu pelos media, no ano passado.
Nas conclusões do grupo, a recolha de dados através das escutas tem um efeito residual no combate ao terrorismo, constituindo um factor de maior preocupação na invasão de privacidade dos cidadãos.
As escutas telefónicas pela NSA violam os direitos dos americanos à privacidade e ao livre discurso, conforme previsto na Constituição, acusou esta manhã um painel independente do governo, criado para avaliar o trabalho da NSA e que a quer impedir de continuar as escutas aos telefones dos americanos.
O relatório do painel que defende a privacidade e a liberdade civil poderá assim desencadear um novo debate sobre questões de privacidade e vigilância nos Estados Unidos, mesmo depois do Presidente Barack Obama ter anunciado, na semana passada, novas medidas para a recolha de informação levada a cabo pela NSA, sem no entanto fazer qualquer comentário sobre o encerramento da actividade da agência.
O presidente Obama - que diz ter consultado o painel antes de falar à Nação - quer encontrar forma de acabar com o arquivo de informação do Governo, mas reafirma que o programa tem capacidades básicas que devem ser preservadas.
Segundo o Painel Independente da Privacidade e Liberdade Civil, as escutas da NSA vão contra a 1ª e a 4ª Emenda da Constituição, contrariam outras revisões e aprovações de juízes federais que declararam o programa legal.
Criado após os ataques do 11 de Setembro, para detectar movimentos terroristas, a actividade do programa NSA foi recentemente revelada por Edward Snowden, ex-funcionário do governo que copiou milhões de documentos e os distribuiu pelos media, no ano passado.
Nas conclusões do grupo, a recolha de dados através das escutas tem um efeito residual no combate ao terrorismo, constituindo um factor de maior preocupação na invasão de privacidade dos cidadãos.