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Sobe para 50 número de mortes em ataque na Flórida por homem com possíveis ligações a extremismo islâmico


Americano de origem afegã identificado como autor do massacre num clube "gay". O seu pai nega motivo religioso

Subiu para 50 o número de mortos no ataque contra um clube "gay" em Orlando na Flórida, disseram as autoridades locais.

Cinquenta e três outra spessoas ficaram feridas,.

As autoridades americanas identificaram o autor do massacre de Orlando no estado da Florida como sendo Omar Saddiqui Mateen, um cidadão de origem afegã nascido em 1986.

A polícia local abriu uma investigação de terrorismo e a polícia federal o FBI disse estar a investigar possíveis simpatias do atacante por ideais radicais islamitas.

"Temos informações que sugerem que este indíviduo poderá ter tido simpatias por esse tipo de ideologia mas não podemos afirmar isso categóricamente", disse Ron Harper um agente do FBI que está envolvidos nas investigações.

O pai do alegado atacante disse contudo a uma cadeia de televisão que o ataque nada tinha a haver como a religião mas que o seu filho tinha ficado furioso depois de ver dois homens a beijarem-se em frente á sua mulher e filhos.

O presidente Barack Obama reuniu-se com comnselheiros de segurança e do combate ao terrorismo para receber as últimas finromações do ataque

O ataque teve como alvo uma discoteca maioritáriamente frequentada por homossexuais na madrugada deste Domingo, 12, em Orlando, nos Estados Unidos.

O atirador morreu durante uma troca de tiros com a polícia e o caso está a ser investigado pela polícia de investigação americana, FBI, como um possível ataque terrorista doméstico.

O comandante da polícia de Orlando John Mina disse que a corporação foi chamada por volta das 2 horas locais e, quando agentes chegaram à discoteca, houve uma troca de tiros do lado de fora, tendo o atirador regressado para o interior, onde fez vários reféns.

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