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Obama reconforta familiares das vítimas e defende acções imediatas


Populares juntaram-se no memorial as vítimas do assassinio em massa na Escola Sandy Hook em Newtown no Connecticut
Populares juntaram-se no memorial as vítimas do assassinio em massa na Escola Sandy Hook em Newtown no Connecticut

Presidente americano esteve en Newtown no Domingo para dizer as famílias que toda a América está com eles e que vai haver medidas do seu governo, depois da matança

O presidente Barack Obama juntou-se no Domingo as famílias das 27 vítimas do segundo maior assassínio em massa da história americana. Além de velar pelos mortos, Obama defendeu a tomada de medidas para prevenir violências similares no futuro.

Sempre que houve assassínios em massa nos Estados Unidos, o presidente viajou para a vila ou a cidade em causa – desta vez foi a cidade de Newtown no Estado do Conneticut.

Barack Obama encontrou-se com as famílias das 27 vítimas num Liceu de Newtown. Vinte das vítimas eram crianças dos seis e sete anos.
Dannel Malloy é governador do Connecticut.

“Vamos em frente; vamos conseguir ser fortes. A fé é um presente como é a nossa capacidade, em apoiar um aos outros na nossa grande comunidade.”

O presidente Obama disse aos habitantes de Newtown que toda a nação lhes tinha a compaixão e que rezava por eles.

“Só posso esperar que isso vos ajude, sabendo de que não estão sozinhos nesse luto, que o nosso mundo é o mesmo, que o que passa por esta terra, também o vivemos convosco. Temos abraçado os nossos filhos… e vocês devem saber que qualquer que seja o conforto a ser oferecido, nós iremos vos dar. Seja qual for a tristeza que partilharmos convosco para aliviar esta dor, iremos carrega-la juntos.”

O presidente Obama realçou que era a quarta vez desde a sua eleição em 2008 que tinha que reconfortar famílias das vítimas ou feridos de assassínios em massa.

Obama disse ainda que os americanos não deviam aceitar que políticas que conduzam ao fim de situações como essas fossem consideradas de difíceis, ou que uma tal violência, seja “o preço da nossa liberdade”.
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