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Presidente Obama na Alemanha defende estreitameto de relações económicas


Acompanhado da chanceler alemã, Angela Merkel, Presidente Obama passa em revista guarda de honra
Acompanhado da chanceler alemã, Angela Merkel, Presidente Obama passa em revista guarda de honra

O Presidente americano Barack Obama reuniu-se hoje, 24, com a chanceler alemã, Angela Merkel, na cidade industrial alemã de Hanover para conversações abordando temas tais como as relações económicas e a crescente ameaça terrorista à segurança transatlântica.

O encontro assinalou o inico de uma vista de dois dias do Presidente Obama à Alemanha que incluirá também conversações com os líderes da Grã Bretanha, França e Itália.

O Presidente Obama afirmou, durante uma conferência de imprensa conjunta, que os Estados Unidos e a União Europeia devem avançar com um histórico acordo sobre comércio livre apesar da grande oposição ao mesmo.

Obama e Merkel pretendem angariar mais apoio para a Parceira para o Comércio e Investimento Transatlântico, o pacto de comércio livre que está a ser negociado entre os Estados Unidos e a União Europeia.

Os opositores argumentam que o pacto daria demasiado poder às multinacionais em detrimento dos consumidores e dos trabalhadores.

Estima-se que um acordo do género acresceria 100 mil milhões de dólares anualmente às economias dos dois lados do Atlântico.

Obama e Merkel vão também participar hoje na abertura da Feira Industrial de Hannover considerada como a maior feira do género em todo o Mundo incluindo mais de 6 mil e 500 expositores provenientes de 70 países.

A Casa Branca afirma que a ocasião põe em destaque a importância da colaboração entre os Estados Unidos e a Alemanha em muitas questões incluindo a economia e o comércio.

Obama opõe-se ao envio de forças terrestres para a Síria

O Presidente americano Barack Obama afirmou que não consideraria o envio de forças terrestres para a Síria e acrescentou que deve haver mais do que um esforço militar para resolver os problemas do país.

Numa entrevista à BBC, Obama considerou que seria um erro os Estados Unidos ou a Grã-Bretanha enviarem forças terrestres para derrubar o regime do Presidente Bashar al Assad.

Em vez de uma confrontação directa, disse o presidente americano, a comunidade internacional deve exercer pressões sobre a Rússia e o Irão para chegarem a um acordo com os rebeldes no sentido da formação de um governo de transição.

Obama acrescentou contudo que a coligação liderada pelos Estados Unidos prosseguiria com os ataques aéreos contra posições do grupo Estado Islâmico em locais tais como Raqqa e Mosul.

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