O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) em Nampula acusa aos órgãos eleitorais de estarem a ser instrumentalizados pela Frelimo ao não divulgar o dia da repetição das eleições no município.
Segundo argumenta aquele movimento politico, não se justifica que a menos de cinco dias da eleição, de acordo com a lei eleitoral, não tenham sido activados os agentes de educação cívica eleitoral. Em caso de anulação da eleição, a lei eleitoral não permite uma nova campanha.
As autoridades eleitorais podem promover a educação cívica, com vista a sensibilizar os eleitores para a nova votação, mas em Nampula, tal não está acontecer.
Mahamudo Amurane, do MDM, diz que com ou sem educação cívica a determinação do seu partido de tornar a “cidade de Nampula para todos” continua, e por isso apela ao eleitorado a não faltar na eleição de 1 de Dezembro.
Entretanto, a VOA sabe que o candidato da Frelimo em Nampula, Absalão Siueia, está desde ontem a visitar os locais de maior aglomerado populacional e a pedir voto para si e para o seu partido, apesar de a lei impedir nova campanha.
Ao nível dos bairros, a Frelimo activou os chamados grupos dinamizadores, que circulam de casa em casa a recolher cartões do eleitor.
Hoje o MDM revelou ter conseguido recuperar e entregar aos seus legítimos donos um total de 10 cartões de eleitor, que tinham sido recolhidos por elementos da Frelimo.
A acção foi possível graças a denúncias públicas.
José Margarida Pausone, Secretário do Círculo da Frelimo no bairro do Marrere, falando em língua local emacua, confirmou ter recolhido cartões de eleitores dos seus residentes.
Porém disse que o fez para cumprir ordens da direcção do seu partido que recomendou registar idosos ao Instituto Nacional de Acção social, para passarem a beneficiar do subsídio de velhice.
O cartão de eleitor só serve para questões eleitorais.
Em Moçambique, nenhuma lei autoriza aos partidos políticos a recolherem catões eleitorais.
Segundo argumenta aquele movimento politico, não se justifica que a menos de cinco dias da eleição, de acordo com a lei eleitoral, não tenham sido activados os agentes de educação cívica eleitoral. Em caso de anulação da eleição, a lei eleitoral não permite uma nova campanha.
As autoridades eleitorais podem promover a educação cívica, com vista a sensibilizar os eleitores para a nova votação, mas em Nampula, tal não está acontecer.
Mahamudo Amurane, do MDM, diz que com ou sem educação cívica a determinação do seu partido de tornar a “cidade de Nampula para todos” continua, e por isso apela ao eleitorado a não faltar na eleição de 1 de Dezembro.
Entretanto, a VOA sabe que o candidato da Frelimo em Nampula, Absalão Siueia, está desde ontem a visitar os locais de maior aglomerado populacional e a pedir voto para si e para o seu partido, apesar de a lei impedir nova campanha.
Ao nível dos bairros, a Frelimo activou os chamados grupos dinamizadores, que circulam de casa em casa a recolher cartões do eleitor.
Hoje o MDM revelou ter conseguido recuperar e entregar aos seus legítimos donos um total de 10 cartões de eleitor, que tinham sido recolhidos por elementos da Frelimo.
A acção foi possível graças a denúncias públicas.
José Margarida Pausone, Secretário do Círculo da Frelimo no bairro do Marrere, falando em língua local emacua, confirmou ter recolhido cartões de eleitores dos seus residentes.
Porém disse que o fez para cumprir ordens da direcção do seu partido que recomendou registar idosos ao Instituto Nacional de Acção social, para passarem a beneficiar do subsídio de velhice.
O cartão de eleitor só serve para questões eleitorais.
Em Moçambique, nenhuma lei autoriza aos partidos políticos a recolherem catões eleitorais.