WASHINGTON —
O presidente queniano Uhuru Kenyatta indicou que pelo menos um dos atacantes do centro comercial em Nairobi, foi morto, enquanto entre dez ou 15 outros continuam encurralados numa zona do edifício.
Entretanto, conselheiros israelitas juntaram-se nas iniciativas quenianas de ajudar a por fim ao cerco a um centro comercial, que já matou pelo 59 pessoas e ferimentos em 175 outras.
Fontes oficiais referiram que os conselheiros israelitas assistem na operação de captura dos indivíduos armados e no salvamento de um número não identificado de reféns que se encontravam no centro comercial de Westgate.
Dois militares ficaram, este domingo, feridos num tiroteio violento junto ao centro comercial de Nairobi, que foi tomado de assalto pela milícia fundamentalista islâmica Al Shabab.
Os assaltantes terão feito reféns e o espaço está cercado por militares quenianos, com vários tanques.
Os confrontos prosseguiram hoje entre as forças de segurança e os islamitas, tendo o secretário Joseph Ole Lenku indicou que entre 10 e 15 atacantes ainda se encontravam no interior do centro comercial.
Desde Outubro de 2011, quando o exército do Quénia entrou na Somália como resposta a uma onda de sequestros alegadamente perpetrados pela Al-Shabab no seu território, os radicais islâmicos ameaçaram o Quénia de represálias.
Desde então registaram-se dezenas de ataques nas zonas de fronteira com a Somália, na cidade portuária de Mombasa, e mesmo em Nairobi que já provocaram mais de uma centena de vítimas.
Entretanto, conselheiros israelitas juntaram-se nas iniciativas quenianas de ajudar a por fim ao cerco a um centro comercial, que já matou pelo 59 pessoas e ferimentos em 175 outras.
Fontes oficiais referiram que os conselheiros israelitas assistem na operação de captura dos indivíduos armados e no salvamento de um número não identificado de reféns que se encontravam no centro comercial de Westgate.
Dois militares ficaram, este domingo, feridos num tiroteio violento junto ao centro comercial de Nairobi, que foi tomado de assalto pela milícia fundamentalista islâmica Al Shabab.
Os assaltantes terão feito reféns e o espaço está cercado por militares quenianos, com vários tanques.
Os confrontos prosseguiram hoje entre as forças de segurança e os islamitas, tendo o secretário Joseph Ole Lenku indicou que entre 10 e 15 atacantes ainda se encontravam no interior do centro comercial.
Desde Outubro de 2011, quando o exército do Quénia entrou na Somália como resposta a uma onda de sequestros alegadamente perpetrados pela Al-Shabab no seu território, os radicais islâmicos ameaçaram o Quénia de represálias.
Desde então registaram-se dezenas de ataques nas zonas de fronteira com a Somália, na cidade portuária de Mombasa, e mesmo em Nairobi que já provocaram mais de uma centena de vítimas.