Comerciantes no Maputo querem que se intensifique a integração económica na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC.
As pressões nesse sentido surgem na altura em que Maputo se prepara para acolher uma cimeira da SADC.
A cimeira número trinta e dois da organização regional vai decorrer sob o lema Corredores de Desenvolvimento: veículo para integração regional na SADC.
Segundo a diplomacia moçambicana, o lema escolhido mostra a relevância das infra-estruturas no processo de integração regional e enaltece os esforços empreendidos pela região nas áreas dos transportes e comunicações.
Para Moçambique, ainda está fresco na memória regional o facto de o País ter sido protagonista bastante activo nos primórdios da SADC, activismo que contribuiu significativamente para a institucionalização e viabilização dos corredores rodoviários e ferroviários de Limpopo, Beira e Nacala.
Mas o processo de integração regional está sendo muito criticado pela sociedade civil moçambicana por ainda não ter produzido benefícios além de isenção de vistos de viagens para diversos países da região.
A sociedade civil quer a eliminação de barreira aduaneiras para poder desenvolver o comércio.
A Associação dos micro-importadores informais queixa-se de perseguição dos seus membros nas fronteiras por autoridades aduaneiras, que procuram cobrar direitos a tudo o que entra no País.
Os micro-importadores dizem que o processo de integração regional ainda é uma miragem quando se trata de lidar com protocolo comercial de livre circulação de produtos na SADC. É que os moçambicanos dependem largamente da poderosa vizinha África do Sul em muitos produtos de primeira, como batata, cebola, ovos e tomate.
A importação destes produtos ainda não está isenta de pauta aduaneira, facto que encarece o custo de vida em Moçambique. Então, os micro-importadores querem aproveitar a cimeira da próxima semana para resolver o problemas com os líderes da região. Nesta cimeira está prevista a participação de todos os Chefes de Estado e de Governo da SADC, excepto de Madagascar suspenso da organização na sequência de mudanças inconstitucionais registadas naquele País.
As pressões nesse sentido surgem na altura em que Maputo se prepara para acolher uma cimeira da SADC.
A cimeira número trinta e dois da organização regional vai decorrer sob o lema Corredores de Desenvolvimento: veículo para integração regional na SADC.
Segundo a diplomacia moçambicana, o lema escolhido mostra a relevância das infra-estruturas no processo de integração regional e enaltece os esforços empreendidos pela região nas áreas dos transportes e comunicações.
Para Moçambique, ainda está fresco na memória regional o facto de o País ter sido protagonista bastante activo nos primórdios da SADC, activismo que contribuiu significativamente para a institucionalização e viabilização dos corredores rodoviários e ferroviários de Limpopo, Beira e Nacala.
Mas o processo de integração regional está sendo muito criticado pela sociedade civil moçambicana por ainda não ter produzido benefícios além de isenção de vistos de viagens para diversos países da região.
A sociedade civil quer a eliminação de barreira aduaneiras para poder desenvolver o comércio.
A Associação dos micro-importadores informais queixa-se de perseguição dos seus membros nas fronteiras por autoridades aduaneiras, que procuram cobrar direitos a tudo o que entra no País.
Os micro-importadores dizem que o processo de integração regional ainda é uma miragem quando se trata de lidar com protocolo comercial de livre circulação de produtos na SADC. É que os moçambicanos dependem largamente da poderosa vizinha África do Sul em muitos produtos de primeira, como batata, cebola, ovos e tomate.
A importação destes produtos ainda não está isenta de pauta aduaneira, facto que encarece o custo de vida em Moçambique. Então, os micro-importadores querem aproveitar a cimeira da próxima semana para resolver o problemas com os líderes da região. Nesta cimeira está prevista a participação de todos os Chefes de Estado e de Governo da SADC, excepto de Madagascar suspenso da organização na sequência de mudanças inconstitucionais registadas naquele País.
