MAPUTO —
Milhares de alunos e professores vãoparticipar Sábado numa marcha de protesto contra a violência particularmente a violência sexual.
A é organizada pela Direcção de Educação da Cidade de Maputo e faz parte de uma campanha lançada no ano passado pelo Ministério moçambicano da Educação e que envolve diversos parceiros de cooperação, incluindo o Fundo das Nações Unidas para Infância, UNICEF.
"Não Dá para Aceitar, Tolerância Zero contra o Abuso Sexual de Crianças, na escola e na comunidade". Esse é o lema da campanha, que visa denunciar e acabar com a cultura do silêncio e indiferença em relação a todas as formas de violência contra a criança, incluindo a sexual.
A psico-pedagoga Esmeralda Muthemba faz parte da equipa que está à frente da organização da marcha que inicia às 8 horas e terá a participação de 16 mil alunos e 637 professores de escolas primárias, secundárias e do ensino técnico-profissional.
Uma marcha que acontece numa altura em que as autoridades policiais se mostram muito preocupadas com os contornos que a violência contra a criança está a assumir, sobretudo a violação sexual de menores. Abusos que acontecem mesmo dentro da família.
Segundo Maria Supinho, Chefe do Departamento do Gabinete de Atendimento à Mulher e Criança Vítima da Violência Doméstica ao nível da Cidade de Maputo o seu departamento reggistou, de Janeiro a Setembro deste ano, um total de 4.567 casos de violência doméstica, número que representa uma subida de mais de 2.090 casos, em comparação a igual período do ano passado.(x)
A é organizada pela Direcção de Educação da Cidade de Maputo e faz parte de uma campanha lançada no ano passado pelo Ministério moçambicano da Educação e que envolve diversos parceiros de cooperação, incluindo o Fundo das Nações Unidas para Infância, UNICEF.
"Não Dá para Aceitar, Tolerância Zero contra o Abuso Sexual de Crianças, na escola e na comunidade". Esse é o lema da campanha, que visa denunciar e acabar com a cultura do silêncio e indiferença em relação a todas as formas de violência contra a criança, incluindo a sexual.
A psico-pedagoga Esmeralda Muthemba faz parte da equipa que está à frente da organização da marcha que inicia às 8 horas e terá a participação de 16 mil alunos e 637 professores de escolas primárias, secundárias e do ensino técnico-profissional.
Uma marcha que acontece numa altura em que as autoridades policiais se mostram muito preocupadas com os contornos que a violência contra a criança está a assumir, sobretudo a violação sexual de menores. Abusos que acontecem mesmo dentro da família.
Segundo Maria Supinho, Chefe do Departamento do Gabinete de Atendimento à Mulher e Criança Vítima da Violência Doméstica ao nível da Cidade de Maputo o seu departamento reggistou, de Janeiro a Setembro deste ano, um total de 4.567 casos de violência doméstica, número que representa uma subida de mais de 2.090 casos, em comparação a igual período do ano passado.(x)