Um responsável da maior refinaria petrolífera na cidade de Beiji, 200 quilómetros norte de Bagdad, refere a ocorrência de recontros entre forças de segurança e militantes sunitas que controlam agora três-quartos das instalações. Os militantes entraram na cidade há vários dias, mas retiraram depois.
A TV Asharqiya noticia que os militantes atacaram a refinaria de Beiji, onde infligiram prejuízos. O canal acrescentava que os trabalhadores estrangeiros tinham sido evacuados terça-feira do complexo.
Qassem Mohammed Atta porta-voz militar iraquiano insiste que as forças governamentais rechaçaram o ataque à refinaria, apesar da afirmação ser disputada por testemunhas.
O General Atta, a face mais visível do exército iraquiano, afirma que os militantes sunitas do estado islâmico do Iraque e do Levante – ligado à al-qaeda, conhecido pela sigla ISIL envergam agora roupa de mulher em Talafar no que descreveu “sinal de desespero e derrota.”
No seu discurso televisivo seminal, o primeiro-ministro al-Maliki, atacou quase todos os seus rivais e adversários sunitas a quem acusou pelo conflito. Segundo ele os militantes da ISIL juntaram-se aos membros do derrotado partido Baath, do antigo presidente Saddam Hussein, para ameaçar a unidade e criar uma guerra sectária. E acusou mesmo as potências regionais como a Arabia Saudita e o Qatar de ajudarem os militantes da ISIL e políticos sunitas locais de tomarem parte numa “tentativa de golpe orquestrada no estrangeiro”.
Maliki advertiu que um conflito sectário iria alargar-se aos vizinhos estados sunitas, e destruir também esses estados.
Pelo seu lado o ministro dos negócios estrangeiros saudita Saud al-Faisal, acusou Maliki de ser ele o próprio responsável por criar um conflito sectário acrescentando que o conflito na Síria apenas agravou a situação, ameaçando a estabilidade, criando uma ameaça de guerra civil com graves consequências regionais.
Os Estados Unidos apelaram a Maliki que faça um compromisso com os seus adversários sunitas e crie um governo de inclusão. Nas últimas eleições, Maliki teria ganho assentos parlamentares em número suficiente para formar um novo governo. Contudo, os seus opositores acusam-no de ter manipulado os resultados eleitorais.
No vizinho Irão, o presidente Hassan Rouhani insiste que o seu país não hesitará em intervir para defender os lugares santos xiitas no Iraque.
A TV Asharqiya noticia que os militantes atacaram a refinaria de Beiji, onde infligiram prejuízos. O canal acrescentava que os trabalhadores estrangeiros tinham sido evacuados terça-feira do complexo.
Qassem Mohammed Atta porta-voz militar iraquiano insiste que as forças governamentais rechaçaram o ataque à refinaria, apesar da afirmação ser disputada por testemunhas.
O General Atta, a face mais visível do exército iraquiano, afirma que os militantes sunitas do estado islâmico do Iraque e do Levante – ligado à al-qaeda, conhecido pela sigla ISIL envergam agora roupa de mulher em Talafar no que descreveu “sinal de desespero e derrota.”
No seu discurso televisivo seminal, o primeiro-ministro al-Maliki, atacou quase todos os seus rivais e adversários sunitas a quem acusou pelo conflito. Segundo ele os militantes da ISIL juntaram-se aos membros do derrotado partido Baath, do antigo presidente Saddam Hussein, para ameaçar a unidade e criar uma guerra sectária. E acusou mesmo as potências regionais como a Arabia Saudita e o Qatar de ajudarem os militantes da ISIL e políticos sunitas locais de tomarem parte numa “tentativa de golpe orquestrada no estrangeiro”.
Maliki advertiu que um conflito sectário iria alargar-se aos vizinhos estados sunitas, e destruir também esses estados.
Pelo seu lado o ministro dos negócios estrangeiros saudita Saud al-Faisal, acusou Maliki de ser ele o próprio responsável por criar um conflito sectário acrescentando que o conflito na Síria apenas agravou a situação, ameaçando a estabilidade, criando uma ameaça de guerra civil com graves consequências regionais.
Os Estados Unidos apelaram a Maliki que faça um compromisso com os seus adversários sunitas e crie um governo de inclusão. Nas últimas eleições, Maliki teria ganho assentos parlamentares em número suficiente para formar um novo governo. Contudo, os seus opositores acusam-no de ter manipulado os resultados eleitorais.
No vizinho Irão, o presidente Hassan Rouhani insiste que o seu país não hesitará em intervir para defender os lugares santos xiitas no Iraque.