Cinco integrantes da equipa da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) foram levados de sua casa no norte da Síria na noite de quinta-feira e permanecem fora de contacto desde então, informou a entidade em comunicado nesta sexta-feira.
A MSF não especificou a nacionalidade dos funcionários, as funções que desempenham ou que grupo os capturou, mas disse estar a falar com todos os envolvidos relevantes e que tenta restabelecer o contacto com a equipa.
O grupo, conhecido por enviar médicos a zonas de conflito difíceis de alcançar, disse que a equipa foi levada supostamente para ser interrogada. O governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, ainda controla algumas faixas de terra no norte da Síria, mas rebeldes que lutam para derrubá-lo, incluindo facções islâmicas radicais, tomaram amplas áreas da região.
A MSF não possui a sanção de Damasco para prestar ajuda na Síria, mas actua em áreas controladas por rebeldes. O comunicado diz que médicos trabalham em seis hospitais e quatro centros de saúde no norte da Síria. Em Novembro, a Organização das Nações Unidas informou que 12 funcionários da ONU e 32 funcionários ou voluntários do Crescente Vermelho Árabe Sírio foram mortos desde Março de 2011, quando começou a crise, e 21 funcionários da ONU continuam detidos.
A MSF não especificou a nacionalidade dos funcionários, as funções que desempenham ou que grupo os capturou, mas disse estar a falar com todos os envolvidos relevantes e que tenta restabelecer o contacto com a equipa.
O grupo, conhecido por enviar médicos a zonas de conflito difíceis de alcançar, disse que a equipa foi levada supostamente para ser interrogada. O governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, ainda controla algumas faixas de terra no norte da Síria, mas rebeldes que lutam para derrubá-lo, incluindo facções islâmicas radicais, tomaram amplas áreas da região.
A MSF não possui a sanção de Damasco para prestar ajuda na Síria, mas actua em áreas controladas por rebeldes. O comunicado diz que médicos trabalham em seis hospitais e quatro centros de saúde no norte da Síria. Em Novembro, a Organização das Nações Unidas informou que 12 funcionários da ONU e 32 funcionários ou voluntários do Crescente Vermelho Árabe Sírio foram mortos desde Março de 2011, quando começou a crise, e 21 funcionários da ONU continuam detidos.